AVANÇOS E RETROCESSOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA, DURANTE OS GOVERNOS PT, MICHEL TEMER E BOLSONARO

Maicon Rodrigues dos Santos

doi:10.12957/redoc.2023.70960

AVANÇOS E RETROCESSOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA, DURANTE OS GOVERNOS PT, MICHEL TEMER E BOLSONARO

Autores

Maicon Rodrigues dos Santos Colégio Estadual Indígena de Corumbauzinho https://orcid.org/0000-0002-3511-4193

DOI:

https://doi.org/10.12957/redoc.2023.70960

Palavras-chave:

Educação Escolar Indígena. Governo do PT. Escolas indígenas.

Resumo

Esse trabalho como como objetivo trazer, através de resenha, uma discussão sobre o livro de Gersem Baniwa, Educação Escolar Indígena no Século XXI: encantos e desencantos. No decorrer do texto, serão abordadas informações sobre o autor, sobre o livro; informações sobre a introdução, sobre cada capítulo. O autor não faz a conclusão do livro, mas deixa bem claro que durante a gestão do PT, houve encantos e desencantos. Porém, durante a gestão dos governos Michel Temer e Bolsonaro, a situação foi muito pior, comparando-se aos governos Petistas. Por fim, o autor dessa resenha, faz as suas considerações sobre o texto e a sua indicação.

Biografia do Autor

Maicon Rodrigues dos Santos, Colégio Estadual Indígena de Corumbauzinho

Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Ensino Regional Alternativa (2015). Especialista em Educação Escolar Indígena pela Faculdade Alfamérica (2018). Mestre em Ensino e Relações Étnico-Raciais pela UFSB/CPF (2021). Atualmente, é professor indígena do Colégio Estadual Indígena de Corumbauzinho, atuando como diretor escolar. Também atuou como orientador no programa Saberes Indígenas na Escola (2021) e, também, foi um dos representantes do povo Pataxó no Fórum de Educação Indígena da Bahia - Forumeiba (2017-2021). Recentemente, foi homenageado com a Comenda de Honra dos 180 anos do Conselho Estadual de Educação da Bahia (2022).

Referências

BANIWA, Gersem. Educação Escolar Indígena no Século XXI: encantos e desencantos. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Mórula, Laced, 2019.

MAGALHÃES, J. C. B. “O QUE QUEREMOS É UMA ESCOLA COM O CHEIRO DO NATIVO”: Os modos de apropriação da escola pelos Tupinambá Olivença. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade de Brasília. Brasília, p. 110. 2019.

SILVA, J. A. C. D. Políticas de educação escolar indígena no Acre. Educar em Revista, Curitiba, 35, n. 77, set./out. 2019. 321-338.

SIMAS, H. P., & NASCIMENTO, C. R. Um olhar sobre a educação escolar indígena no século XXI. Educação & Linguagem. São Paulo, v. 24, n. 1, p. 183-187, jan. -jun. de 2021. Acesso em 11 de Junho de 2022, disponível em https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/EL/article/view/10892/7797

Downloads

Publicado

2023-08-04

Como Citar

SANTOS, Maicon Rodrigues dos. AVANÇOS E RETROCESSOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA, DURANTE OS GOVERNOS PT, MICHEL TEMER E BOLSONARO. Revista Docência e Cibercultura, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 250–256, 2023. DOI: 10.12957/redoc.2023.70960. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/re-doc/article/view/70960. Acesso em: 9 maio. 2024.

Baixar Citação

Edição

v. 7 n. 3 (2023): CURRÍCULO, CIBERCULTURA E POVOS INDÍGENAS

Seção

Resenhas

Licença

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).