TECNOLOGIAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
DOI:
https://doi.org/10.12957/redoc.2021.53068Palavras-chave:
Educação Básica. Tecnologia Educacional. Método de ensino.Resumo
Este trabalho apresenta como tema o uso das tecnologias no desenvolvimento do processo de alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental, objetiva compreender como as tecnologias contribuem para o desenvolvimento do processo de alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental, além de identificar as tecnologias mais utilizadas como metodologias de ensino no processo de alfabetização. No tocante da discussão foi possível identificar as tecnologias mais utilizadas como metodologias de ensino no processo de alfabetização e ao mesmo tempo, relatar os obstáculos existentes na prática educativa, quanto à utilização das tecnologias pelos professores na sala de aula destacando a importância dos materiais educativos digitais e práticas pedagógicas inovadoras para aperfeiçoar o processo de ensino e aprendizagem na alfabetização. Como metodologia pautamo-nos no método de pesquisa qualitativa com ênfase na pesquisa bibliográfica, onde autores como Santos (2010), Didonet (2003), Kenski (2011), Moran (2006) e Maesta (2011), foram utilizados como aporte teórico. Desse modo considerou-se que a tecnologia aplicada ao ensino escolar visa à consolidação da prática educativa de qualidade e promoção da democratização ao acesso à informação e ao conhecimento, além de melhorar os resultados diante o processo de ensino-aprendizagem no ensino fundamental.
Referências
ALMEIDA, Maria Elisabeth Bianconcini de. ProInfo: Informática e Formação de Professores. vol. 2 Série de Estudos Educação a Distância Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2000.
ANDRADE. A. P. R. O uso das Tecnologias na Educação: Computador e Internet. Brasília, 2011. Disponível em: http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/monografias-sobre-tics-na-educacao/o-uso-das-tecnologias-na-educacao-computador-e-internet. Acessado em 25/04/2018.
ARENA, Dagoberto Buim. A literatura infantil como produção cultural e como instrumento de iniciação da criança no mundo da cultura escrita. São Paulo: Cortez, 2010.
AZANHA, José Mário Pires. "Uma reflexão sobre a formação do professor da escola básica". Educação e Pesquisa 30.2 (2004): 369-378.
Mercado, Luís Paulo Leopoldo. "Formação docente e novas tecnologias." IV Congresso RIBIE, Brasília. 1998.
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, centro gráfico, 1988.
BRASIL. LDB 9694/96: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília; MEC/SEF, 1996.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil/Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE de 2015, disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acessado em 31/05/2018.
DIDONET, Vidal. Não há educação sem cuidado In: Revista Pátio de Educação Infantil. Abr/jul: Porto Alegre, 2003.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 23. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completem. 46ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias o Novo Ritmo da Informação. 7ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. A Formação da Leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo: Ática, 2005.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. (Trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo: Editora 34, 2009.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 5. ed. São Paulo : Cortez, 2007.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Educação, ludicidade e prevenção das neuroses futuras: uma proposta pedagógica a partir da Biossíntese. In: LUCKESI, Cipriano Carlos (org.). Ludopedagogia – ensaios 1; educação e ludicidade. Salvador: ed. Gepel, 2000.
Disponível em: http://www.luckesi.com.br/artigoseducacaoludicidade. Acessado em 06/02/2018.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. revista e ampliada. Goiânia: Editora Alternativa, 2004.
MAESTA, Valéria. As influências da tecnologia na educação. Ano de publicação: 2011. Disponível em: www.webartigos.com. Acessado em 09/04/2018.
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Formação docente e novas tecnologias. Alagoas,1998. Disponível em: http://www.c5.cl/ieinvestiga/actas/ribie98/210M.html. Acesso em 12/06/2018.
MORAN, José Manuel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 6ª Ed. Campinas: Papirus, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
PRETTO, Nelson de Luca (org.). Globalização & Organização: mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação a distância e sociedade monetária. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999.
PRETTO, Nelson de Luca. Cultura digital e educação: redes já! In PRETO, N e SILVEIRA, S. A. (org). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador, Edufba, 2008. Disponível em: http://rn.softwarelivre.org/alemdasredes/2008/08/26/lancado-e-disponibilizado-olivro-do-alem-das-redes-de-colaboracao/. Acessado em 27/03/2018.
PROINFO: Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2000.
PRIETO, Lílian Medianeira, TREVISAN, Maria do Carmo Barbosa; DANEZI, Maria Isabel; FALKEMBACK, Gilse A M. O uso das tecnologias digitais em atividades Didáticas nas séries iniciais. Renote Revista Novas Tecnologias na Educação, www.cinted.ufrgs.br/renote, v. 03, n.01, 2005.http://www.seer.ufrgs.br/renote/article/viewFile/13934/7837. Acessado em 05/01/2018.
SANTOS, Giselle Mendes dos. O processo de Alfabetização na Educação Infantil: percursos de uma professora-pesquisadora. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Departamento de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. São Gonçalo, 2010.
SILVA, Solimar Patriota. Letramento digital e formação de professores na era da web 2.0: o que, como e por que ensinar? Hipertextus Revista Digital, n.8, Jun. 2012. Disponível em: http://www.hipertextus.net. Acedido em 12/05/2018.
SILVA, Bento Duarte da. A inserção das tecnologias de informação e comunicação no currículo – repercussões e exigências na profissionalidade docente. In: MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa; MACEDO, Elizabeth Fernandes de (Orgs.) Currículo, práticas pedagógicas e identidades. Porto: Porto Editora, 2002
SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: Letramento na cibercultura. Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 81, p. 143-160, dez. 2002. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br, http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13935. Acessado em 05/01/2018.
TREINTA, FARIAS FILHO, SANT’ANNA et al. (2014). Metodologia de pesquisa bibliográfica com a utilização de método multicritério de apoio à decisão. Production, v. 24, n. 3, p. 508-520, July/Sept. 2014 doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65132013005000078.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/prod/v24n3/aop_prod0312.pdf. Acessado em 05/01/2018.
VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Projeto Político Pedagógico: Uma construção possível. São Paulo: Cortez, 2001.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).