DENSIDADES, DEVENIRES Y NOMADISMOS PARA RESTAURAR UNA VIEJA E IMPERMANENTE PEDAGOGÍA: UNA CONVERSACIÓN CON MARÍA MARTA YEDAIDE
DOI:
https://doi.org/10.12957/redoc.2019.43161Keywords:
Afectos, Giro descoloniales, Investigación narrativa, Pedagogía.Abstract
En esta conversación la pedagogía es presentada de una manera nómade y expandida, más que una disciplina su densidad deviene en narrativa. Desde la investigación educativa como una vocación política que desata y amarra pasados y presentes, esta entrevista biográfica reafirma una intención de indisciplinarla. El texto restaura condiciones que afectan y enredan nuestra condición humana, a la vez que convoca a autorizar otras narrativas para la educación más amables con nosotros mismos. De este modo el programa histórico de desafectación que promueve y sella la continuidad de nuestras instituciones sociales, es interrumpido parcialmente por la voz de esta pedagoga, en la que se reconocen prácticas de una pedagogía descolonial que trata de no moverse lejos de la vida y aspira a resistirse a la pulsión por los absolutos.References
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2019-09-01
How to Cite
RAMALLO, Francisco. DENSIDADES, DEVENIRES Y NOMADISMOS PARA RESTAURAR UNA VIEJA E IMPERMANENTE PEDAGOGÍA: UNA CONVERSACIÓN CON MARÍA MARTA YEDAIDE. Revista Docência e Cibercultura, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 312–327, 2019. DOI: 10.12957/redoc.2019.43161. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/re-doc/article/view/43161. Acesso em: 1 may. 2025.
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Entrevistas/Conversas
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