DA PROPRIOCEPÇÃO À APROPRIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA: UMA PRÁTICA CORPORAL COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2017.29409Palabras clave:
experimentação, corpo, deficiência visual, movimento, propriocepçãoResumen
DOI: 10.12957/periferia.2017.29409
O deslocamento espacial é um dos maiores problemas que as pessoas com deficiência visual enfrentam. Com a falta da visão, elas normalmente têm dificuldade de antecipar obstáculos ao se locomoverem e também apresentam menor estabilidade corporal, na posição vertical. Estas dificuldades podem ser atenuadas, até mesmo transformadas, através de práticas corporais voltadas para o aprendizado e o aprimoramento da relação com o espaço – como é o caso das práticas de Orientação e Mobilidade (OM) que priorizam o uso da bengala. O objetivo deste estudo é analisar o problema da mobilidade a partir da propriocepção, em práticas grupais de experimentação do corpo no espaço. O estudo busca referencial teórico nas ideias de Hatwell, Merleau-Ponty, Varela, Godard e Latour. A pesquisa-intervenção realizada na Oficina de Corpo, Movimento e Expressão, no Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro, utiliza o método da cartografia para acompanhar processos e rastrear alguns dos efeitos que se referem à ativação dos sentidos do corpo em movimento. Concluímos que a propriocepção em práticas corporais grupais concorre para a apropriação da experiência e para a expansão de territórios existenciais tende a produzir maior confiança e autonomia no mundo.
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