PRÁTICAS CONSERVADORAS: SUAS INFLUÊNCIAS NAS TESSITURAS IDENTITÁRIAS DE GÊNEROS E SEXUALIDADES
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2017.30352Palavras-chave:
práticas, conservadorismo, tessituras identitáriasResumo
DOI: 10.12957/periferia.2017.30352
O objetivo principal deste texto é demonstrar o conservadorismo presente na sociedade, mais especificamente na escola, principalmente no que concerne às manifestações de sexualidades e dos comportamentos dos gêneros. Para isso, analisou-se o caso de um alunx de uma escola pública do Estado do Rio de Janeiro vítima de práticas discriminatórias conservadoras e homofóbicas. Para desenvolver este trabalho, foi usado o paradigma indiciário de Carlo Ginzburg (1989), além do diálogo com autores como Foucault (2011, 2009, 2006, 1996, 1976), Goffmam (1988), Hirschmam (1992), Mannhein (1959) e Louro (2008). Como considerações finais entendeu-se que para lutar contra práticas conservadoras é preciso compreendê-las e discuti-las, de modo que a partir do debate alternativas democráticas possam ser pensadas. Assim, é preciso que encontremos caminhos possíveis para a tessitura de ações emancipatórias, uma vez que toda conquista democrática resulta de lutas que foram travadas contra o pensamento conservador, contra os poderes instituídos e suas formas de legitimação.
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