JÚLIO RIBEIRO, O NATURALISMO  E A DESSACRALIZAÇÃO DA LITERATURA

Leonardo Pinto Mendes

doi:10.12957/pr.2014.10980

JÚLIO RIBEIRO, O NATURALISMO E A DESSACRALIZAÇÃO DA LITERATURA

Autores/as

Leonardo Pinto Mendes Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/pr.2014.10980

Palabras clave:

Júlio Ribeiro, Naturalismo, Materialismo.

Resumen

A hipótese desse estudo é que a hostilidade da tradição crítica à ficção naturalista, e especialmente ao romance A carne (1888), de Júlio Ribeiro (1845-1890), encobria o apego a uma concepção sagrada de homem e de literatura, de raiz romântica, que informava a série histórica das críticas à obra do autor, de José Verissimo aos dias de hoje. Para a tradição crítica, o intolerável era a perda da sacralidade da literatura, que no romance naturalista era “rebaixada” e retalhada por discursos concorrentes e novos gêneros textuais.

Biografía del autor/a

Leonardo Pinto Mendes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor Associado do Departamento de Letras da Faculdade de Formação de Professores e do Programa de Pós-Graduação em Letras (Mestrado em Literatura Brasileira) do Instituto de Letras da UERJ.

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Publicado

2014-12-12

Cómo citar

Mendes, L. P. (2014). JÚLIO RIBEIRO, O NATURALISMO E A DESSACRALIZAÇÃO DA LITERATURA. Pensares Em Revista, (4). https://doi.org/10.12957/pr.2014.10980

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Número

Núm. 4 (2014): JANEIRO-JUNHO

Sección

Artigos

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