NAÇÃO E REVOLUÇÃO – GARRETT, ANTERO E EDUARDO LOURENÇO NA BALANÇA DA MODERNIDADE
DOI:
https://doi.org/10.12957/pr.2014.14113Resumo
O presente trabalho tem como objetivo confrontar, à luz da História das Ideias, as diferentes posições assumidas por Almeida Garrett (1799-1854), Antero de Quental (1842-1891) e Eduardo Lourenço (1923) relativamente aos valores ligados às noções de “Pátria”, “Nação” e “Revolução” em suas respectivas épocas. Com esse propósito, abordaremos textos como O Chronista (1827), Portugal na balança da Europa (1830), o drama Frei Luis de Sousa (1843) e o romance Viagens na Minha Terra (1846), de Garrett; o artigo Portugal perante a Revolução de Espanha (1868), a conferência Causas da decadência dos povos peninsulares nos últimos três séculos (1871) e alguma poesia de Antero; bem como a obra O labirinto da Saudade – mais especificamente o ensaio intitulado “Psicanálise mítica do destino português” (1978) –, de Eduardo Lourenço.Downloads
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