O DISCURSO DA MÍDIA SOBRE A AUTO-AJUDA

Autores

  • Alessandra Freitas da Silva Univ. de Évora

DOI:

https://doi.org/10.12957/soletras.2009.6294

Resumo

Sabemos que os livros de auto-ajuda são fenômenos de vendas no século XXI, seja de temática sentimental, profissional, cultivodo corpo etc.A mídia é imprescindível, para que autores e obras sejam conhecidos fazendo com que diversas pessoas comprem livros, leiam artigos, manuais, entre outros, visando que a obra caia no “gosto” do público, visto que toda ação comunicativa é dirigida a um fim. Nestecaso levantamos a seguinte questão problema: Que artifícios a mídia escrita, normalmente revistas, usam para persuadir o leitor?O presente trabalho tem por objetivo desenvolver-se atravésda análise do discurso de um conjunto de materiais textuais presentesem revistas femininas (Portuguesa e Brasileira): revista Cláudia, Nº11 Ano 46, na edição de Nov. de 2007 e revista Happy Woman Nº 22de dez. de 2007, além de também usarmos como corpus um texto de auto-ajuda, que vem sendo lido por milhares de pessoas em todo omundo a mais de dez anos. A crônica escrita por Mary Schmich parao jornal americano Chicago Tribune foi publicada em 1º de junho de1997 e intitulada “Advice, like youth, probably just wasted on theyoung” [Conselhos, assim como juventude, provavelmente desperdiçadospelos jovens].

Publicado

2009-06-06

Edição

Seção

Artigos Originais