O Deus Ex Machina de Woody Allen

Autores

  • Gustavo Bernardo ILE/UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/soletras.2012.5030

Palavras-chave:

Woody Allen. Deus Ex Machina. Metaficção Metafísica. Teoria da Literatura.

Resumo

Este artigo é parte da pesquisa que o autor desenvolve sobre as relações entrereligião e literatura e entre teologia e teoria da literatura, articulando o conceito da metaficçãocom a reflexão metafísica. Seu objetivo é o de levantar os dilemas éticos e existenciais darelação do ser humano com a figura de Deus no texto de dois filmes e de uma peça de teatroescritos e dirigidos por Woody Allen, a partir da conhecida referência aristotélica ao Deus ExMachina.

Biografia do Autor

Gustavo Bernardo, ILE/UERJ

Gustavo Bernardo Krause é Professor Associado no Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio deJaneiro, onde trabalha desde 1978, e pesquisador do CNPq. Escreveu e publicou um livro de poemas chamadoPálpebra (1975). Escreveu e publicou os romances: Pedro Pedra (1982), Me nina (1989), Lúcia (1999), A almado urso (1999), Desenho mudo (2002), O mágico de verdade (2006), Reviravolta (2007), A filha do escritor(2008), Monte Verità (2009), O gosto do apfelstrudel (2010). Escreveu e publicou os ensaios: Redação inquieta(1985), Quem pode julgar a primeira pedra? (1993), Cola sombra da escola (1997), Educação pelo argumento(2000), A dúvida de Flusser (2002), A ficção cética (2004), Verdades quixotescas (2006), Vilém Flusser: umaintrodução (2008, com Anke Finger e Rainer Guldin), O livro da metaficção (2010) e O problema do realismode Machado de Assis (2011). Encontra-se no prelo o ensaio Conversas com um professor de literatura, a sairpela editora Rocco. Organizou e publicou as coletâneas: Literatura e sistemas culturais (1998), Vilém Flusser noBrasil (2000), As margens da tradução (2002), José de Alencar (2002), Literatura e ceticismo (2005), Contos deamor e ciúme de Machado de Assis (2008), Machado de Assis e a escravidão (2010, com Markus Schäffauer eJoachim Michael) e A filosofia da ficção de Vilém Flusser (2011)..

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Publicado

2012-12-19

Edição

Seção

Dossiê: Leituras intersemióticas