LITERATURA E ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA: DIFERENTES LINGUAGENS, DIFERENTES LEITURAS

Flávio Freire, Renata Zaninelli

Resumo


O escritor suíço Umberto Eco disse à revista Wired, certa vez, quea fotografia assumiu muitas das funções da pintura, como a de retratarimagens de pessoas, mas que ela não matou a pintura e sim a libertou. Afotografia apenas abriu espaço para a experimentação, da mesma formaque o cinema não deseja “matar” a literatura e sim libertá-la para que oespectador possa realizar outras leituras através da visão do cineasta.Infelizmente há muitos profissionais que ainda desconhecem alinguagem do texto cinematográfico, e persistem em compará-la com alinguagem escrita, desconsiderando assim, novas idéias, implícitas, quepermeiam algumas obras adaptadas.

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DOI: https://doi.org/10.12957/soletras.2008.4869

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SOLETRAS online - ISSN 2316 8838

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