A INCLUSÃO CULTURAL LETRADA NO SÉCULO XIX: O PAPEL DA IMPRENSA

Autores

  • Valéria Severina Gomes UFRPE
  • Mari Noeli Kiehl Iapechino UFRPE

DOI:

https://doi.org/10.12957/soletras.2008.4738

Resumo

As distintas formas de concepção da língua, os recortes e as abordagenspossíveis em sua natureza complexa e multifacetada evidenciamsua não neutralidade e, com isso, a impossibilidade de análise descontextualizadahistoricamente e de discussão de conceitos que desvelam e ocultam,a um só tempo, contradições, conhecimentos e posições ideológicasfreqüentemente reformuladas e (re-)construídas, como algo abstratoe fechado em si. Discutir essas designações e natureza implica refletir acercadas relações históricas e culturais da linguagem, sem que se descrevaou conceitue isoladamente, como se fora o resultado de habilidadesmotoras, perceptivas ou cognitivas, como categoria de compreensão eanálise da realidade social.

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Artigos Originais