Naturalismo, pornografia e histeria em <i>Mártires da virgindade</i> (1900), de Alfredo Gallis

Autores

  • Aline Moreira Duarte Faculdade de Formação de Professores - UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/soletras.2015.18530

Palavras-chave:

Alfredo Gallis, Mártires da Virgindade, Naturalismo, Pornografia, Histeria.

Resumo

Este artigo pretende fazer uma leitura da obra Mártires da virgindade (c.1900), de Joaquim Alfredo Gallis (1859-1910), de modo a explorar o tema da histeria na literatura naturalista. A fim de fundamentar a nossa análise a respeito da histeria no romance selecionado, buscamos observar de que maneira o gênero pornográfico serve ao objetivo do romance naturalista, na medida em que o sexo, em pleno burburinho positivista, parecia ser uma das principais causas das mazelas físicas e mentais, as chamadas “patologias sociais” da sociedade em fins do século XIX.

Biografia do Autor

Aline Moreira Duarte, Faculdade de Formação de Professores - UERJ

Pós-graduanda no curso de especialização lato sensu em Estudos Literários da Faculdade de Formação de Professores - UERJ (2014). Graduação em Letras – Português/ Literatura pela Universidade Veiga de Almeida (2013).

Downloads

Publicado

2015-12-28

Edição

Seção

Dossiê: Naturalismos