Cartografias, fugas e fluxos do pensar
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2015.11720Resumo
Resumo: Esse artigo trata-se de um ensaio, em que se propõe discutir acerca da cartografia como uma possibilidade de pensar a investigação como uma produção de dados, para tanto, busca trazer o recorte metodológico da pesquisa realizada no PPG da Universidade de Santa Cruz do Sul/BRA/RS, que se propôs a acompanhar a produção de escritas de alunos de duas escolas públicas, localizadas no Vale do Taquari, escritas que são entendidas como sujas, marginais e indesejáveis no espaço da escola. Com a intenção de mapear as escritas que estão na porta do banheiro, nas classes, nas paredes, nas cadeiras, foi formado um grupo de professores de diferentes áreas do conhecimento e funcionários da escola, nomeado como bando de pesquisa.
Palavras-chave: Cartografia. Escrita. Pesquisa.
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