Trajetória de mulheres gestoras universitárias de Iberoamérica: um ensaio sobre a Espanha
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2022.67455Palavras-chave:
trajetória, mulheres, gestão universitária, Iberoamerica, Iramuteq.Resumo
Este ensaio é parte integrante do projeto de tese de doutorado em história da educação e apresenta o resultado do doutorado sanduíche realizado na USAL – Universidade de Salamanca, Espanha, (2021-2022) com a realização de entrevistas com docentes universitárias, que ocupam ou ocuparam cargos de gestão no período de 2010 a 2020 especificamente. O objeto de estudo Mulheres Gestoras Universitárias de Iberoamérica pretende conhecer a trajetória de mulheres em cinco países entre eles: Brasil, Argentina, Espanha, México e Peru. Para este ensaio, o recorte foi realizado do estudo realizado no doutorado sanduíche em Salamanca, Espanha, com a aplicação de entrevistas com sete gestoras universitárias. Pretende-se como problema de pesquisa conhecer: Como têm sido a trajetória de mulheres gestoras universitárias de Iberoamérica de Espanha, no período de 2010 a 2020? A Concepção teórica é baseada em Bourdieu, (1996) que menciona a trajetória social como: o movimento dentro de um campo de possíveis, definido estruturalmente. O aporte metodológico é o da pesquisa qualitativa com narrativa oral, baseada em categorias segundo Bardin (2016), o tratamento desses dados, foi realizado através das TICS (tecnologia de Informação e comunicação, com a utilização do software IRAMUTEQ. IRAMUTEQ. Observamos que as mulheres gestoras universitárias, possuem alta capacitação, através de sua formação acadêmica e apesar de estarem em um número equilibrado em relação aos homens, ainda os altos cargos de gestão continuam a ser ocupados por homens.
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