A constituição da flexibilidade como estratégia política no esnino médio brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2022.54090Palavras-chave:
ensino médio, flexibilidade, currículo, mídia impressa.Resumo
O presente artigo propõe-se a compreender os sentidos de flexibilidade no Ensino Médio brasileiro na última década. Dessa forma, interessa interrogar: Como os sentidos de flexibilidade se apresentam e se articulam na mídia pedagógica impressa pesquisada no Brasil no decorrer da última década? Para tal, elege como materialidade empírica um conjunto de textos e artigos da Revista Pátio: Ensino Médio, Profissional e Tecnológico. Como grade analítica, tomou-se por base o conceito foucaultiano de tecnologia de governo. Como apontamentos gerais evidencia-se a constituição de uma tríade de sentidos, qual seja: a flexibilidade curricular pautada pela oferta de currículo flexível; a flexibilidade da prática pedagógica na organização do tempo, dos espaços e dos métodos; e a flexibilidade enquanto uma habilidade a ser desenvolvida no e pelo sujeito empreendedor de si, na produção de subjetividades capazes de gerir seu próprio capital de competências.
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