Produções curriculares no ensino de História: desafios do “contemporâneo”
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2020.53989Palavras-chave:
Ensino de História, Contemporâneo, Currículo, Narrativa histórica, Temas sensíveisResumo
O artigo tem por objetivo propor uma discussão sobre questões de pesquisa em ensino de História considerando contribuições de Giorgio Agamben (2007) sobre o contemporâneo, não como tempo histórico, mas como um marcador existencial no qual a percepção, disjunção de zonas obscuras gera inquietações e estranhamentos. A abordagem de temas sensíveis no ensino de História é objeto de problematização dos sentidos de ensinar/aprender/pesquisar temáticas envolvidas em silêncios, preconceitos e negacionismos nos currículos prescritos e praticados. A análise focaliza o Currículo Mínimo do Estado do Rio de Janeiro (2012) e entrevistas com professores. Entre as conclusões, destaca-se a importância dos docentes em produzir narrativas históricas, realizando o enfrentamento de discursos negacionistas e dialogando com temas silenciados nos currículos prescritos, possibilitando a emergência da diferença.
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