Bricolagens artísticas: contradições e (in)conformidades na arte e na educação carioca
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2020.53715Palavras-chave:
cotidianos, currículos, redes educativas.Resumo
O artigo narra às possibilidades criadas com a exposição Pardo é papel de Maxwell Alexandre e os ‘conhecimentossignificações’ que permeiam as obras bem como os cotidianos da cidade do Rio de Janeiro, criando um espaço de vida e de mobilização social, possibilitados pelas artes visuais, como modo outro de educação. Populações estigmatizadas ganham espaço e corpo, na referência à personalidades que subverteram os lugares aos quais foram designados na história contada, reescrevendo-as em interlocução com o momento presente, em espaços hegemônicos, como o dos museus. O trabalho docente se reinventa e se desloca no encontro de professores e estudantes com as obras de arte, em um movimento educativo, político e estético de resistência e criação cotidiana.
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