ROTEIRIZANDO A FALA E A AÇÃO: EXPERIÊNCIAS DA PERFORMANCE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Resumo
Neste artigo buscamos desvelar a necessidade de um perfil específico de professor para a modalidade de ensino a distânica (EaD), pois tal qual a modalidade presencial, ela exige características que vão além do saber e do conhecer o que se ensina, distinta do ensino presencial dadas as condições que lhe são próprias. O objeto de análise neste artigo foram as experiências de dois docentes na modalidade EaD da Universidade Tiradentes, imbuidos da real necessidade de entender e atuar no campo. Analisamos nossas práticas a luz da cibercultura, bem como de nossos próprios processos formativos, o que inclui, em especial, a compreensão de uma universidade mitidiatizada, da performance como linguagem e das ações multilinguísticas construídas e dadas a ler, o que nos leva a conclui que a modalidade EaD demanda um professor-autor-ator-mediador.
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ISSN 1518-5370 [impresso] • 1982-0305 [eletrônico]
Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ
Qualis/Capes - A2 (2017/2018) DOI: 10.12957/teias