INSTINTOS E INSTITUIÇÕES A VIDA E O GOVERNO DE SI: ETHOS, LOGOS, NOMOS

Autores

  • Aimberê Quintiliano Sorbonne - Paris 1

Resumo

Definir os instintos e as instituições nos permite perceber sua intima ligação. A linguagem, considerada como uma instituição particular, pois funda a possibilidade de uma sociedade racional, marca tradicionalmente o ponto de ruptura entre o mundo animal e o mundo humano. As instituições têm por objetivo permitir a realização do equilíbrio social, que culmina com a elaboração de uma moral. Os comportamentos instintivos (ethos), compreendidos pela faculdade de articulação ideal sustentada pela linguagem (logos), se organizam pelos valores que atribuímos a cada um deles, fundando regras para o comportamento social, graças às leis e à moral (nomos). A vida, considerada geralmente como esfera pulsional de ações inconscientes e apetites, se confronta às necessidades da espécie humana, sublimando-se nas formas mais elaboradas de sua expressão: a técnica, a arte, a ciência nascem desse encontro dos instintos e das instituições. Instintos, instituições, moral

Biografia do Autor

Aimberê Quintiliano, Sorbonne - Paris 1

Doutor em Filosofia, Campos de pesquisa: Epistemologia, fenomenologia, lógica, filosofia política

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Publicado

08-02-2010

Como Citar

Quintiliano, A. (2010). INSTINTOS E INSTITUIÇÕES A VIDA E O GOVERNO DE SI: ETHOS, LOGOS, NOMOS. Revista Teias, 10(20), 21 pgs. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24085

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua