EDUCAÇÃO INFANTIL E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: ENTRE A AUTONOMIA E A REGULAÇÃO

Autores

  • Rita Frangella UERJ

Resumo

Políticas curriculares recentes, com base numa garantia de direitos à educação das crianças pequenas, ampliam suas possibilidades de acesso a escola, como a expansão do ensino fundamental para nove anos, com a inclusão das crianças de 6 anos nessa etapa da educação básica. Que sentidos isso traz para a discussão da infância? E mais: que infância está sendo considerada? Assim, esse texto debate as ambigüidades desse processo que ao reivindicar direitos desdobra-se em institucionalização da infância. A partir dessa problematização discute-se que garantia de direito a educação não seja reduzida a escolarização, defendendo a elaboração de políticas curriculares tangenciadas por uma concepção de criança como sujeito da/na cultura. Palavras-chave: infância – políticas curriculares – escolarização – Educação Infantil – Ensino Fundamental

Biografia do Autor

Rita Frangella, UERJ

Doutora em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professora adjunta do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Comunicação e cultura na FEBF/UERJ.

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Publicado

06-01-2010

Como Citar

Frangella, R. (2010). EDUCAÇÃO INFANTIL E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: ENTRE A AUTONOMIA E A REGULAÇÃO. Revista Teias, 10(20), 15 pgs. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24081