INCLUSÃO E O PROCESSO DE NOMEAÇÃO: A TERCEIRA MARGEM PARA ALUNOS COM TRANSTORNOS GRAVES DO DESENVOLVIMENTO

Autores

  • Carlos Alberto Severo Garcia Júnior UFSM
  • César Augusto Nunes Bridi Filho Ulbra/Santa Maria-RS

Resumo

O presente artigo tem como objetivo repensar o processo educativo, no que se refere à inclusão de alunos com transtornos graves do desenvolvimento, partindo do que denominamos “nomeação”. O conceito apoiado na teoria de Winnicott entende os processos de nomeações como reordenações do campo simbólico e que possibilitariam um reordenamento interno desses sujeitos. O artigo coloca a escola como uma das possibilidades de criação de novas significações a esses alunos, através da interação escola-aluno. A escola, através das práticas de ensino, poderá buscar uma nova construção do papel social e educativo com a escolarização desse aluno. Uma reflexão acerca do papel da escola nos processos inclusivos, da diferença entre escolarização-educação, das considerações acerca das necessidades dos professores e da comunidade escolar indica uma forma diferente de compreender e construir pontes para a inserção efetiva desses sujeitos no universo escolar.

Biografia do Autor

Carlos Alberto Severo Garcia Júnior, UFSM

Psicólogo. Especialista em Educação Especial - Altas Habilidades/Superdotação (UFSM). Mestrando em Educação Especial (UFSM)

César Augusto Nunes Bridi Filho, Ulbra/Santa Maria-RS

Psicólogo, Especialista em Psicologia Clínico-social (UFSM), Mestre em Educação PPGE/UFSM, Professor da ULBRA/Santa Maria.

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Publicado

30-06-2009

Como Citar

Garcia Júnior, C. A. S., & Bridi Filho, C. A. N. (2009). INCLUSÃO E O PROCESSO DE NOMEAÇÃO: A TERCEIRA MARGEM PARA ALUNOS COM TRANSTORNOS GRAVES DO DESENVOLVIMENTO. Revista Teias, 10(19), 9 pgs. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24063