Submissões
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Políticas monstros, currículos e insurgências cotidianas ao fascismo
Este dossiê propõe um espaço de problematização das políticas de subjetivação, currículo e insurgências
cotidianas frente ao avanço de práticas e afetos associados ao fascismo contemporâneo. Nesse contexto
necropolítico, o fascismo vem se caracterizando para além de um regime político, nas manifestações de
ódio, disciplinamento de corpos e saberes. Nessa lógica, suas epistemologias de controle se atualizam e os dispositivos de silenciamento se sofisticam, tornando, urgente, o questionamento aos modos como o
currículo é mobilizado como campo de disputas. É nesse complexo cenário que as insurgências político-
cotidianas rompem com as lógicas de obediência e violência, acolhendo a diferença, na escuta que resiste
ao silenciamento, na aula que se transforma em território de resistência, na presença do corpo dissidente
que insiste em existir, no projeto de lei ou política pública de educação que ousa reconhecer a cidadania de “monstros”. Partimos da ideia de que os “corpos monstruosos” – figuras ambíguas que transitam pelas margens do que é considerado legítimo e aceitável– operam como metáforas potentes para pensar formas de vida, saberes e práticas que desafiam as normatividades político-curriculares e os regimes de verdade que sustentam projetos hegemônicos e/ou autoritários. O monstro não é apenas figura de rejeição, mas potência criadora, síntese daquilo que não se conforma. Este dossiê busca reunir reflexões latino-americanas que denunciem as manifestações necropolíticas do fascismo contemporâneo e, sobretudo, apontem para formas de enfrentamento que emergem nas brechas do instituído, produzindo articulações estéticas, poéticas, políticas e éticas entre currículos, modos de subjetivação e insurgências monstruosas.
Em Pauta
Textos relativos à apresentação de resultados de pesquisa de cunho empírico ou conceitual, relacionado ao tema do número correspondente à Revista que não entraram na seção temática mas foram apresentados na demanda contínua, limitado entre 25.000 e 45.000 caracteres (espaços, notas e referências bibliográficas incluídos).
Elos
Texto relativo à apresentação de resultados de pesquisa de cunho empírico ou conceitual, de autoria internacional, de pesquisador não brasileiro e não radicado no Brasil, sob idioma original ou traduzido, relacionado ao tema do número correspondente à Revista, limitado entre 20.000 e 40.000 caracteres (espaços, notas e referências bibliográficas incluídos).
Ensaios
Estudo analítico ou interpretativo, não exaustivo e não conclusivo, relacionado ao tema do número correspondente à Revista, limitado em 25.000 caracteres (espaços, notas e referências bibliográficas incluídos).
Debate
Colóquio de caráter científico, realizado entre professores, pesquisadores e personalidades nacionais e internacionais, relacionado ao tema do número correspondente à Revista, limitado entre 20.000 e 25.000 caracteres (espaços, notas e referências bibliográficas incluídos).
Entrevista
Colóquio de caráter científico, realizado com professores, pesquisadores e personalidades nacionais e internacionais, relacionado ao tema do número correspondente à Revista limitado entre 20.000 e 25.000 caracteres (espaços, notas e referências bibliográficas incluídos).
Resenhas
Recensão de livro da área, preferencialmente relacionado ao tema de edição, publicado em português em época que diste, no máximo, a um ano do semestre previsto para a publicação do número de Teias que a conterá, limitada entre 8.000 e 10.000 caracteres (espaços, notas e referências bibliográficas incluídos).
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