Por que trancar todos em casa é, sim, ciência: resposta ao vídeo do Sinepe-Rio

2020-08-04

Autoria: Wallace Carriço de Almeida 

Durante essa semana, circulou nas redes um vídeo com a estampa do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Rio de Janeiro (Sinepe-Rio) com o propósito de defender o retorno das aulas presencias proposto pela Secretaria Municipal de Educação (SME-RJ) nas escolas particulares (em turmas de 4º, 5º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental) a partir de 3 de agosto.

Como se o assunto já não carregasse uma polêmica própria acerca da valorização e da manutenção da vida de professores, demais trabalhadores da educação e de alunos, esse retorno descompassado atenta principalmente contra as medidas de isolamento social. Diante da ineficiência de medidas de testagem em massa da população e da inexistência de uma vacina que possa imunizar a todos, o isolamento social proposto pela OMS se torna a melhor alternativa contra avanço do coronavírus.

A proposta do vídeo do sindicato patronal é tentar justificar com argumentos distorcidos e falaciosos a defesa da ambição desse grupo que visa apenas proteger seus interesses sociais, políticos e econômicos. Usando a máxima: “ficar em casa não é ciência” ele atenta contra tudo o que aprendemos até agora e ameaça a nossa própria sobrevivência ao propagar a infodemia de desinformação sobre o assunto.

Segundo documento publicado pela OPAS (Organização Pan-americana da Saúde) em conjunto com a OMS, a infodemia é “um excesso de informações, algumas precisas e outras não, que tornam difícil encontrar fontes idôneas e orientações confiáveis quando se precisa” (OPAS, 2020, p. 2) que se alastra nas redes como o próprio vírus causando o levantamento de rumores e desinformação, buscando manipular informações e indivíduos de modo a afetar processos de tomada de decisões sobre qualquer assunto sem de fato olhar as evidências.

Para evitar que a disseminação dessas afirmações sem verificação ajudem a confundir ainda mais o debate acerca do retorno das aulas presenciais nas escolas do município do Rio de Janeiro, eu, como pesquisador dos fenômenos da cibercultura e professor de ensino fundamental de uma turma do 5.º ano de uma escola municipal, me sinto impelido a investigar cada afirmação expressa nesse vídeo. Não somente para dirimir qualquer argumentação falaciosa que possa condenar tantos colegas de profissão, profissionais e alunos que hoje habitam espaços de educação particular à exposição desnecessária ao vírus como também impedir que esses mesmos pontos possam vir a balizar, em momento oportuno, o debate para o retorno da rede municipal colocando em risco a vida da maior rede pública de educação da América Latina.

Assim sendo, proponho a você que me acompanha nessa leitura a assistir o infame vídeo e seguir conosco em cada ponto apresentado e sua respectiva contraposição para entendermos juntos qual é a sua proposta e a quem realmente interessa essa narrativa. Como o conteúdo já foi removido de forma oficial no canal do sindicato patronal (devido à reação negativa) e nem mesmo aparece mais em suas redes, restando apenas a viralização por bots no WhatsApp assim como qualquer outro embuste, disponibilizo um meio de acesso privado que somente você que clique nesse link[1] poderá ver. Vamos então ao conteúdo.

 

Argumento 1 - Os meses se passaram, aprendemos a conviver com o vírus. O Covid nunca irá de todo, o que acaba é o medo.

flash mob

 

Ainda nas primeiras frases e imagens apresentadas no vídeo podemos perceber que a intenção do conteúdo é mexer com o emocional, um fato que é corroborado também pela escolha da música que serve como mote da produção visual. Usando um aplicativo que permite a identificação da música do vídeo descobrimos que a melodia pertence ao compositor “Audiozada[2]” é se chama “Hope”, que em tradução literal do inglês, significa “esperança”.

A esperança dos produtores do vídeo é fazer entender que a ansiedade, a depressão e exaustão de quem está em isolamento social pode acabar imediatamente se não tivermos medo de “conviver” com o vírus. Ao afirmar que o Covid nunca irá de todo, coloca no ar a pergunta: até quando ficaremos em isolamento se o vírus nunca for embora? Essa retórica tem sido amplamente utilizada por uma diversidade de empresários que ainda durante as primeiras semanas de isolamento social diziam amplamente que o Brasil não podia parar por conta de cinco a sete mil mortos[3]

Escrevo esse texto no dia em que o Brasil teve mais de 1595 mortos somente nas últimas 24h e 90 383[4] vidas perdidas pela Covid-19 desde o início da pandemia, mesmo com massiva subnotificação, para dizer que se tem uma coisa que nós não aprendemos ainda foi a conviver com o vírus.

O ser humano em geral, e em especial, o caloroso povo brasileiro não foi feito para viver em isolamento em espaços tão apertados e tão insalubres como são a maioria das residências das periferias e comunidades do Rio de Janeiro. Ninguém nunca se viu obrigado a passar tanto tempo assim ou longe de quem se ama ou tão perto de quem se odeia. O isolamento social revelou um aumento de até 41,4%[5] em casos de feminicídio e ainda um crescimento de 18,7%[6] de divórcios consensuais durante o período da pandemia provando que, muitas vezes, o inimigo que está la fora pode ser tão letal quanto o perigo que se está vivendo.

Mas a verdade desses fatos não anula a emergência do isolamento. Pelo contrário, revelam somente a dura realidade de abandono e sucateamento de politicas públicas de inclusão e emancipação social que permitiriam que esses, assim como a classe dos bilionários brasileiros, pudessem prosperar seu patrimônio e multiplicar as oportunidades de obtenção do sustento familiar. O auxílio (não tão) emergencial que sai quando quer e pra quem quer, multiplica as filas nas portas das agências bancárias, a MP que autoriza a redução temporária dos salários e jornadas condena o trabalhador para salvar empresas e a reabertura dos comércios pela prefeitura obriga mães e pais solos a voltar ao trabalho sem ter com quem deixar os filhos. São esses os verdadeiros pontos que motivam essa volta absurda para um contexto de normalidade que não mais existe. Sacrificando vidas daqueles que mais precisam do amparo do estado, essas medidas mostram que se a Covid não for embora logo, estaremos abandonados, ainda mais, à nossa própria sorte.

 

Argumento 2 - Hoje sabemos lidar, tratar, nos proteger: respeitando as rotinas, as regras e os protocolos.

Se sabemos lidar, tratar e nos proteger tão bem ao seguir todas as regras e protocolos de saúde durante esse período de pandemia porque o Brasil se tornou a vergonha mundial no cumprimento da quarentena?

Quem tem acompanhado os pronunciamentos semanais de governadores e prefeitos pode até imaginar que não esteja vivendo mais no Brasil e sim em algum país desenvolvido da Europa ou da Oceania, uma vez que sem fazer o seu dever de casa, já ensaiamos os primeiros protocolos de reabertura e socialização. A grande diferença entre os dois casos é que, enquanto países como a Nova Zelândia já não tem mais nenhum caso ativo de Covid-19, o Brasil vive hoje o epicentro da pandemia.

Nesse sentido, abrir bares, restaurantes, centros comerciais e igrejas (mesmo estipulando horários de funcionamento e limitando o acesso do público) é pedir para ter novos picos de contágio e garantir novos focos de disseminação. Uma vez que a população em geral não sabe ou não tem meios viáveis de se proteger ou ainda decide, resolutamente, que por ser engenheiro, desembargador e advogado podem sim ser melhores e mais capacitados que as autoridades competentes para a fiscalização.

Em um país que um indivíduo não consegue respeitar a dor visível de quem faz um protesto silencioso e pacifico (não era esse o problema do #vidasnegrasimportam?) colocando cruzes na areia da praia para denunciar ao estado e à população que a vida do seu filho não é apenas mais um número, mas um inumerável[7], como esperar que se consiga respeitar o que não se pode ver, o que não se acredita e o que não se leva a sério?

 

Argumento 3 - Estamos prontos! Fizemos o dever de casa. A escola privada está pronta para reiniciar.

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As capturas ilustram o momento onde, no vídeo, aparecem as frases: “fizemos o dever de casa” e “a escola privada está pronta para reiniciar as atividades”. Convido a você, nobre leitor, que pare um minuto sua leitura e olhe atentamente para as imagens acima. Percebeu? Pois é! Se mesmo em um ambiente completamente controlado e editável de um vídeo eles não conseguiram colocar uma máscara no rosto da professora e de um dos alunos (posicionado atrás do menino em destaque no vídeo), quanto mais conseguiremos nós em uma sala de aula regular repleta de alunos.

Consultados pela Nova Escola, a maioria dos diretores de escolas públicas e particulares (57,6%[8]) dizem que os professores não estão preparados para a volta às aulas presenciais. Até mesmo a população sabe disso e concorda, em sua maioria (76%), que as escolas devem continuar fechadas pelos próximos meses. Afinal, quem é professor, gestor ou responsável sabe o quanto é difícil controlar até mesmo a proliferação de piolho entre os alunos de uma mesma classe.

Se nem mesmo a Escola Parque[9], uma das instituições particulares mais conceituadas e importantes do Rio de Janeiro concordou com o conteúdo do vídeo (mesmo tendo hipoteticamente as condições necessárias para o regresso), “nem quanto às razões para o retorno às aulas presenciais”, ⁣quem é que embasa esse posicionamento? Com certeza não é a escola particular do bairro que endossa essa prática.

Além disso, só quem já recebeu em sala um aluno doente que o pai ou a babá esqueceu de verificar a temperatura antes de enviar para a escola sabe o quanto a questão da responsabilidade objetiva por doença ocupacional vai pesar no colo do professor, colocando em risco a sua própria vida, de familiares e amigos.

De todos os modos que se pense essa questão e de todos os ângulos que se possa olhar nada justifica o retorno das aulas presenciais em nenhuma escola do município do Rio de Janeiro, quiçá do Brasil! Ainda que se tenha colocado esse retorno como “facultativo” para alunos e professores da rede particular, sabemos que essa realidade não existe. Uma vez que a fila de desempregados aumenta a cada manhã, não parece sábio rejeitar uma ordem direta do patrão pra não arriscar precisar do auxílio pra viver.

Em nota, a prefeitura disse que “depois de muitas reuniões, houve consenso entre os sindicatos dos professores e das escolas”, mas os professores e seus sindicatos afirmam que “em nenhum momento nós dissemos que concordamos”.

 

Argumento 4 - Vimos que a ciência é a vacina. Estudos só confundiram. Trancar todos em casa não é ciência.

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Aqui temos um ataque direto ao biólogo Atila Iamarino[10]. Doutor em microbiologia pela Universidade de São Paulo e divulgador científico na internet, fez pós-doutorado pela Universidade de São Paulo e pela Yale University e atualmente faz comunicação de ciência para mais de 1,2 milhões de pessoas através do seu canal próprio no YouTube.

"Para o mundo que a gente vivia não vamos poder voltar”. Foi com essa frase que ele alcançou a maior audiência da história do programa Roda Viva na TV Cultura. O seu nome também se tornou um dos termos de maior crescimento dos últimos meses no Brasil por interessados em busca de informações sobre a pandemia da Covid-19 que são divulgadas através das suas lives no YouTube.

O canal pessoal do biólogo, que contava 222 mil inscritos em 9 de março de 2020, tem agora 1,2 milhão de inscritos (um crescimento de 540%) e bateu exorbitantes 5.667.511 de visualizações da live de 20/03: “o que o Brasil precisa fazer nos próximos dias” revelando a importância do isolamento social como forma de prevenir que tivéssemos até 1 milhão mortos até agosto.

Criticos do seu trabalho já criaram até páginas no Facebook agendando eventos com simpatizantes para cobrar do virologista o montante que restar para o 1 milhão no primeiro dia do próximo mês, sem considerar o contexto do que foi falado e a metodologia do estudo.

Chamam de alarmista e de criminoso alguém que apenas divulga a sua preocupação quanto as projeções apresentadas pelo Imperial College de Londres. Projeções essas que, ainda que sirvam de piada para muitos brasileiros, embasaram as decisões de Trump[11], ainda em abril,  ao dizer que não deveríamos nos concentrar nas 200 mil pessoas que o coronavírus pode matar nos EUA, mas pensar nos 2 milhões de pessoas que o que a sua proposta estaria salvando.

O interessante é que o argumento funciona para os brasileiros que defendem as medidas tomadas pelo presidente americano, mas quando a medida serve de parâmetro para avaliar o que pode e o que tem sido feito por aqui os mesmos apoiadores viram acusadores e a ciência se torna refém do ideológico político.

 Além dos estudos apresentados e da recomendação expressa da OMS quanto a adoção do isolamento social como “a melhor e única maneira de proteger a vida” quando não há testagem em massa, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) divulgou um estudo que comprova a eficiência do isolamento social contra o novo coronavírus.

Lançando mão da ciência de dados, o estudo acompanha o comportamento do vírus em todo o país. Com base nos dados divulgados pelo Ministério da Saúde foi possível acompanhar levantamentos semanais de contágio e propagação do vírus. Engenheiro químico e professor do Instituto de Química, o Dr. Eduardo Lima afirma: “os números comprovam com clareza a importância do isolamento social e espero que ajudem as pessoas a entender que ficar em casa realmente salva vidas”(UERJ, 2020).

Hoje podemos dizer que o prognóstico de 1 milhão de mortos até agosto não vai se cumprir, não por incompetência ou imprudência dos pesquisadores que divulgaram números exorbitantes, mas por decisão acertada do Supremo Tribunal Federal (STF) que, ainda em abril, garantiu a autonomia a prefeitos e governadores para determinarem medidas para o enfrentamento ao coronavírus a despeito do negacionismo e da ineficiência do Ministério da Saúde e do Governo Federal. Afinal, é somente por essa decisão que permaneço até hoje em isolamento social e atuando remotamente com os alunos através das tecnologias digitais em rede.

Somente a suspensão das aulas presenciais em escolas e universidades pode ter sido responsáveis por salvar milhares de vidas. À medida que a maioria dos países anunciou a interrupção das aulas presenciais, mais de 91% de estudantes foram impactados em todo o mundo, fazendo com que cerca de 1,6 bilhão[12] de crianças e jovens trocassem o contato físico pelo digital. Somente na rede municipal do Rio, esse número é de aproximadamente 641.564 alunos, 39.597 professores e 13.807 funcionários de apoio administrativo, totalizando 694.968 vidas (10,73% da população) comprometidas com a nossa educação.

Atendendo as medidas de isolamento social, essas pessoas passam a ter uma taxa de transmissibilidade de 1.43 pessoas contra 2.24 de antes do início da quarentena. Um ganho de 27,21% de vidas salvas, ou segundo previsão da Unicamp, 658 vidas somente nessa ultima semana[13].

 

Argumento 5 - Confinar é desconhecer, é ignorar, subtrair vida. É fragilizar, debilitar, mexer com o emocional.

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Partindo de tudo que apresentamos até o momento, desde a exposição do primeiro argumento até a finalização do argumento anterior, acredito que já provamos a importância do isolamento social como a única forma atual de salvar vidas. Uma vez que vacinas ainda estão em testes e mesmo que sejam aprovadas levarão ainda um tempo considerável até estar a disposição de grande parte da população.  

Desse modo, só nos resta focar nessa imagem e na construção da narrativa para concluir que os autores do vídeo nos acusam de fazer o que eles intencionam fazer desde o princípio: manipular o estado emocional daqueles que ainda estão em isolamento para atender a agenda dos negacionistas. Uma atitude criminosa que fere o tecido moral da sociedade.

Em nossas pesquisas (ALMEIDA, 2018; ALMEIDA; SANTOS, 2019; ALMEIDA; SANTOS, 2020) conseguimos perceber como até mesmo o processo eletivo de um país pode ser comprometido pela propagação das fake news, influenciando a população para a defesa da mentira e colocando em cheque a defesa da democracia, não é demais imaginar que esse mesmo mecanismo seja responsável pela perda de milhares de vidas, que sem saber nem como ou porque, marcham em direção a própria morte com um celular na mão e um sorriso no rosto.

 

Argumento 6 - As crianças precisam voltar a se relacionar, brincar, refazer laços, amizades, rever seus amigos. Hora de reflorir, recriar no novo tempo. O sol precisa tornar a brilhar.

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Não. Como pai, professor e pesquisador afirmo que nossas crianças não precisam ser expostas a esse vírus em nome da amizade, de refazer laços ou de “reflorir”. Esse é o momento de refletir acerca do que é realmente importante para o futuro dos nossos filhos. O que é pior: perder um ano letivo ou perder uma vida? Ainda que a criança seja contaminada e não desenvolva os sintomas mais graves da doença, vale a pena arriscar a vida de um pai ou uma mãe que tenha alguma comorbidade? Vale a pena descartar a vida e a experiência de um avô e uma avó? Vale a pena perder alguém em nome de não perder o ano?

A vida vale a pena! Temos a vida inteira pra aprender! Estamos agora aprendendo a viver no online e quando tudo isso passar teremos mais oportunidades de inclusão e disseminação da educação como nunca houve antes.

Devemos ainda honrar os sacrifícios diários dos profissionais de saúde que tem sido alvejados para garantir que eu e você tenhamos uma segunda chance. Renunciando a própria  vida, deixam familiares e entes queridos para trás, mudam de casa para não causar ainda mais mortes somente para que os nossos filhos não deixem de brincar?

O sol só vai voltar a brilhar quando estivermos seguros e a pandemia não for mais a nossa realidade. Até lá resta confiar nos órgãos competentes, na pesquisa científica, nos esforços dos profissionais da saúde e na nossa capacidade de superar as adversidades. Estamos distantes, mas não estamos sós.

 

 

Referências

 

ALMEIDA, Wallace. Atos de Currículo na Perspectiva de App-Learning. 2018. 190 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pedagogia, Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rj, 2018. 

ALMEIDA, Wallace; SANTOS, Edméa Oliveira dos. Perspectivas de autoria em práticas de APP-Learning. Educação & Linguagem, [s.l.], v. 22, n. 1, p.95-118, 29 jul. 2019. Instituto Metodista de Ensino Superior.

ALMEIDA, Wallace; SANTOS, Edméa Oliveira dos. De memes a fake news: desafios de uma pesquisa-formação na cibercultura. Educação em Foco, v. 25, n. 2, p. 130-147, abr. 2020. Editora UFJF.

ALMEIDA, Wallace; SANTOS, Edméa Oliveira dos; OLIVEIRA, Rosana; TEIXEIRA, Mônica; YORK, Sara; SANTOS, Cíntia. Fact-checking + Educação: com o dispositivo de pesquisa Reglus. 2020. (2h23m31s).

OPAS, Entenda a infodemia e a desinformação na luta contra a covid-19. Washington, D.C: Organização Pan-Americana da Saúde, v. 5, 30 abr. 2020.

UERJ, Estudo mostra eficiência do isolamento social contra o novo coronavírus. Rio de Janeiro, Rj: Diretoria de Comunicação da Uerj, 15 maio 2020.

 


[1] Link de acesso ao vídeo: https://bit.ly/ficaremcasanaoeciencia

[2] Link da música Hope no canal do YouTube de Audiozada: https://bit.ly/hopeaudiozada

[3] Junior Durski, dono do Madero, diz que o Brasil não pode parar por mortes: https://bit.ly/maderomortes

[4] Dados consolidados pelo Google: https://bit.ly/dadosdacovidbr

[5] Aumento casos de feminicídio durante a pandemia: https://bit.ly/feminicidiocovid

[6] Aumento de solicitação de divórcios: https://bit.ly/divorciocovid

[7] Memorial dedicado à história de cada uma das vítimas do coronavírus no Brasil: https://inumeraveis.com.br/

[8] Maioria dos diretores afirma não estão preparados para volta às aulas: https://bit.ly/dadosdiretor

[9] Pronunciamento às famílias - Escola Parque: https://www.instagram.com/p/CDMTKAXJAjL/

[10] Link do currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4978322672579487

[11]Trump’s new coronavirus argument: 2 million people are being saved.  https://bit.ly/trumpimperialcollege

[12] Keeping the world’s children learning through COVID-19: https://bit.ly/unicefcoviddata

[13] Vidas salvas no Brasil pelo isolamento social (v. 2.1):  https://bit.ly/unicampvidassalvas

 

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Como citar este artigo:

ALMEIDA, Wallace Carriço de. Por que trancar todos em casa é, sim, ciência: resposta ao vídeo do Sinepe-Rio. Notícias, Revista Docência e Cibercultura, agosto de 2020, online. ISSN: 2594-9004. Disponível em: < >. Acesso em: DD mês. AAAA.

 

Editores/as Seção Notícias: Felipe da Silva Ponte de CarvalhoMariano Pimentel e Edméa Oliveira dos Santos