O DIREITO AO GRITO EM “NUNCA ME SONHARAM” / The right to scream in "They never dreamed me"

Autores

  • Maria Betânia Pereira UERJ/FFP

DOI:

https://doi.org/10.12957/pr.2017.31632

Palavras-chave:

escola pública, ensino médio, juventude

Resumo

O trabalho parte de uma análise do documentário Nunca me sonharam,  direção de Cacau Rhoden, roteiro de Tete Cartaxo, André Finotti e Cacau Rhoden. A obra cinematográfica  tem a produção de Maria Farinha Filmes, foi feita no ano de 2017 , dura cerca de 1h20’ e aponta pronunciamentos de jovens e especialistas no intuito de refletir acerca da educação pública no país, especificamente, nas escolas de Ensino Médio.  A resenha intenta um olhar direcionado aos sujeitos envolvidos, suas vozes, pensamentos e discussões. Desta forma, foi feito um recorte de falas, no sentido de focalizar representações que reforçam um discurso potencializador do desejo de mudança no cenário das escolas de Ensino Médio. Assim,  os apontamentos para reflexão seguem o caminho percorrido pela cena fílmica numa abordagem descritiva e crítica. Procurou-se observar também as simbologias na linguagem cinematográfica que, por vezes, são capazes de remeter aos conteúdos apontados nas narrativas dos jovens. O cenário das escolas, os problemas inerentes a esse espaço e os sujeitos envolvidos são temáticas que perpassam o conteúdo do documentário.

Biografia do Autor

Maria Betânia Pereira, UERJ/FFP

uerj ffp

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Como Citar

Pereira, M. B. (2017). O DIREITO AO GRITO EM “NUNCA ME SONHARAM” / The right to scream in "They never dreamed me". Pensares Em Revista, (10). https://doi.org/10.12957/pr.2017.31632