Efeitos clínicos do laser de baixa intensidade no tratamento de lesões por pressão: revisão sistemática

Raquel Alves; Frances Valéria Costa e Silva; Carmen Verônica Mendes  Abdala; Ricardo Ghelman; Luciana Guimarães Assad; Glycia de Almeida Nogueira

doi:10.12957/reuerj.2024.83670

Autores

Raquel Alves Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-5347-8089
Frances Valéria Costa e Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-0441-2294
Carmen Verônica Mendes Abdala Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-9236-2978
Ricardo Ghelman Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-6700-6488
Luciana Guimarães Assad Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-1134-2279
Glycia de Almeida Nogueira Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-2986-2427

DOI:

https://doi.org/10.12957/reuerj.2024.83670

Palavras-chave:

Enfermagem, Prática Clínica Baseada em Evidências, Lesão por Pressão, Terapia com Luz de Baixa Intensidade, Terapia a Laser

Resumo

Objetivo: identificar as evidências da efetividade clínica do laser de baixa intensidade no processo de reparo tecidual em lesões por pressão. Método: revisão sistemática da literatura realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual da Saúde da BIREME/OPAS, PubMed e Embase, em português, inglês e espanhol em julho de 2022, incluindo publicações no período de 2000 a 2019. Resultados: o laser de 658nm a 4J/cm² demonstrou eficácia na cicatrização de lesões por pressão, porém, a heterogeneidade nos estudos e a falta de padronização dificultam análises comparativas. Conclusões: os estudos apontam efetividade da terapia na cicatrização de lesão por pressão, pincipalmente com o comprimento de ondas de 658 nm. No entanto, a heterogeneidade nos estudos e a falta de padronização metodológica dificultam análises comparativas e confirmação do grau de evidência, sendo necessária relevante ampliação das investigações, com tamanho amostral significativo, trazendo mais robustez e possibilitando analises comparativas dos dados.

Biografia do Autor

Raquel Alves, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Frances Valéria Costa e Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva. Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Carmen Verônica Mendes Abdala, Universidade de São Paulo

Bibliotecária. Mestre em Ciência da Informação e Documentação. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil.

Ricardo Ghelman, Universidade de São Paulo

Médico. Doutor. Pós doutorado em Neurociência pela Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil. Professor Colaborador da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fundador e pesquisador do Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa, São Paulo, SP, Brasil.

Luciana Guimarães Assad, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora. Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Glycia de Almeida Nogueira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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