Prevenção de infecções sexualmente transmissíveis entre homens jovens heterossexuais: estudo de representação social

Luciana Ramos Bernardes dos Santos; Thelma Spindola; Rodrigo Leite Hipólito; Elisa da Conceição Silva Barros; Vinícius Rodrigues Fernandes da Fonte; Cristiane Maria Amorim Costa

doi:10.12957/reuerj.2025.87968

Autores

Luciana Ramos Bernardes dos Santos Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-1493-0981
Thelma Spindola Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-1785-5828
Rodrigo Leite Hipólito Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0002-2439-7626
Elisa da Conceição Silva Barros Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-4279-9450
Vinícius Rodrigues Fernandes da Fonte Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-9709-4669
Cristiane Maria Amorim Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-1089-2092

DOI:

https://doi.org/10.12957/reuerj.2025.87968

Palavras-chave:

Saúde do Homem, Infecções Sexualmente Transmissíveis, Prevenção Primária, Representação Social, Comportamento Sexual

Resumo

Objetivo: analisar as representações sociais das infecções sexualmente transmissíveis e as práticas de prevenção entre homens jovens heterossexuais. Método: estudo qualitativo, apoiado na teoria das representações sociais, com abordagem processual, realizado com 30 homens heterossexuais, no Rio de Janeiro, entre março e maio de 2023. Dados coletados por entrevistas semiestruturadas e tratados com a técnica de análise de conteúdo. Todos os procedimentos éticos de pesquisa envolvendo seres humanos foram respeitados. Resultados: na análise, emergiram quatro categorias: compreensão dos homens jovens sobre infecções de transmissão sexual; estratégias adotadas por homens jovens para a prevenção das infecções sexualmente transmissíveis; imagens e sentimentos dos jovens em relação às infecções sexualmente transmissíveis e práticas de prevenção; e uso de preservativo por jovens e fatores que favorecem a vulnerabilidade às infecções. Considerações finais: a representação social do grupo sobre as infecções está ancorada na dimensão cognitiva. Entretanto, as práticas de prevenção são moldadas pela dimensão afetivo-atitudinal dos relacionamentos.

Biografia do Autor

Luciana Ramos Bernardes dos Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestre em enfermagem. Enfermeira no Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE/UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Thelma Spindola, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Doutora da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Rodrigo Leite Hipólito, Universidade Federal Fluminense

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Professor Doutor da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói, RJ, Brasil.

Elisa da Conceição Silva Barros, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Mestranda do programa de Pós-Graduação de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGENF-UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Vinícius Rodrigues Fernandes da Fonte, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeiro no Centro Municipal de Saúde Hélio Pellegrino. Mestre em Enfermagem. Doutorando do programa de Pós-Graduação de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGENF-UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Cristiane Maria Amorim Costa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Faculdade de enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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