Fatores relacionados a lesão de pele em recém-nascidos hospitalizados em Unidade de Terapia Intensiva

Ivaneliza Simionato de Assis; Carolina Tenfen; Helder Ferreira; Francielli Brito da Fonseca Soppa; Rosane Meire Munhak da Silva

doi:10.12957/reuerj.2024.84802

Autores

Ivaneliza Simionato de Assis Universidade Estadual do Oeste do Paraná https://orcid.org/0000-0003-1166-6644
Carolina Tenfen Universidade Estadual do Oeste do Paraná https://orcid.org/0000-0002-6501-0248
Helder Ferreira Universidade Estadual do Oeste do Paraná https://orcid.org/0000-0003-0715-8057
Francielli Brito da Fonseca Soppa Universidade Estadual do Oeste do Paraná https://orcid.org/0000-0001-7382-3794
Rosane Meire Munhak da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná https://orcid.org/0000-0003-3355-0132

DOI:

https://doi.org/10.12957/reuerj.2024.84802

Palavras-chave:

Enfermagem Neonatal, Recém-nascido, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Pele, Ferimentos e Lesões

Resumo

Objetivo: analisar os tipos de lesões de pele que acometem recém-nascidos hospitalizados em unidade de terapia intensiva neonatal e discutir os fatores relacionados às lesões de pele. Método: estudo transversal, realizado em unidade de terapia intensiva neonatal do Paraná, durante 12 meses. Dados obtidos em prontuários eletrônicos e acompanhamento das lesões, segundo a Escala de Condições de Pele do Recém-Nascido, analisados por Teste Qui-quadrado, Análise de Variância e Teste de Tukey. Resultados: a incidência de lesões de pele foi 25,40%, principalmente, dermatite perianal (39,29%), lesões por pressão e feridas operatórias (ambas 16,96%), entre recém-nascidos do sexo masculino, com peso ao nascer >2.500g, idade gestacional entre 32-35 e >37 semanas, Apgar entre 7-10 e 30 dias de hospitalização. Lesão por pressão foi frequente em prematuros, com peso médio 1.517,89g. Conclusão: dermatite perianal foi a lesão mais identificada, cujos fatores se relacionaram ao sexo masculino, peso >2.501g, Apgar >7 e longo período de hospitalização.

Biografia do Autor

Ivaneliza Simionato de Assis, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Bióloga. Doutora. Pós-doutoranda do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública em região de fronteira. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Foz do Iguaçu, PR, Brasil.

Carolina Tenfen, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeira. Graduada. Residente do Programa Multiprofissional de Neonatologia do Hospital Universitário do Oeste do Paraná. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, PR, Brasil.

Helder Ferreira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeiro. Doutor. Professor adjunto. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Foz do Iguaçu, PR, Brasil.

Francielli Brito da Fonseca Soppa, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeira. Mestre. Enfermeira do Hospital Universitário do Oeste do Paraná. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, PR, Brasil.

Rosane Meire Munhak da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeira. Doutora. Professora adjunta. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Foz do Iguaçu, PR, Brasil.

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