Carga de trabalho de enfermagem em unidades de atendimento a pacientes críticos [Nurses’ workload in critical care units] [Carga de trabajo de enfermería en unidades de atención a pacientes críticos]
DOI:
https://doi.org/10.12957/reuerj.2021.59116Palavras-chave:
Enfermagem, Cuidados Críticos, Unidades de Terapia Intensiva, Serviço Hospitalar de Emergência, Carga de Trabalho.Resumo
Objetivo: relacionar a carga de trabalho de enfermagem aos fatores associados em unidades de atendimento a pacientes em cuidados críticos. Método: estudo transversal realizado com 116 pacientes internados em um hospital público de ensino de Minas Gerais. Utilizaram-se quatro instrumentos para coleta de dados: Instrumento de Caracterização do Paciente, Sistema de Classificação de Pacientes, Nursing Activities Score e Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II. Para a análise dos dados empregou-se frequências absolutas e relativas, medidas de resumo de posição e a variabilidade, teste t-student, correlação de Pearson e análise de regressão linear múltipla. Resultados: a média da carga de trabalho na Unidade de Terapia Intensiva e no Serviços de Urgência e Emergência foi de 20,8 h e 18,8 h e o risco de óbito foi de 22,1 e 24,4, respectivamente. Conclusão: o setor de internação e o risco de óbito influenciam na carga de trabalho de enfermagem.
ABSTRACT
Objective: to relate nurses’ workload to associated factors in critical care facilities. Method: in this cross-sectional study of 116 patients admitted to a public teaching hospital in Minas Gerais, data were collected using four instruments: Patient Characterization Instrument, Patient Classification System, Nursing Activities Score and Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II. The data were analyzed using absolute and relative frequencies, summary measures of position and variability, Student t-test, Pearson correlation and multiple linear regression analysis. Results: the average workload in the Intensive Care Unit and the Accident and Emergency Service was 20.8 hours and 18.8 hours and the risk of death, 22.1 and 24.4, respectively. Conclusion: the inpatient sector involved and risk of death influence the nursing workload.
RESUMEN
Objetivo: relacionar la carga de trabajo de enfermería con los factores presentes en las unidades de atención a pacientes en cuidados críticos. Método: estudio transversal realizado con 116 pacientes ingresados en un hospital universitario público de Minas Gerais. Se utilizaron cuatro instrumentos para la recolección de datos: Instrumento de Caracterización del Paciente, Sistema de Clasificación de Pacientes, Nursing Activities Score e Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II. Para el análisis de datos se utilizaron frecuencias absolutas y relativas, medidas de resumen de posición y variabilidad, prueba T de Student, correlación de Pearson y análisis de regresión lineal múltiple. Resultados: la carga de trabajo promedio en la Unidad de Cuidados Intensivos y en los Servicios de Urgencias y Emergencias fue de 20,8 h y 18,8 h y el riesgo de muerte fue de 22,1 y 24,4, respectivamente. Conclusión: el sector de hospitalación y el riesgo de muerte influyen en la carga de trabajo de enfermería.
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