PRÁTICAS DOCENTES EM TEMPOS DE INCLUSÃO: UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA BÁSICA
DOI:
https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2012.5152Resumo
DOI: 10.12957/e-mosaicos.2012.5152
A matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais na escola comum apresenta novas demandas relacionadas aos processos de ensino e aprendizagem. Levantamos como pressuposto que práticas docentes na perspectiva do ensino colaborativo são possibilidades para que ocorram efetivas inclusões escolares. Isto pode ter maior garantia a partir do diálogo entre a universidade e a escola básica no que tange à formação docente, tanto inicial quanto continuada. Assim, apresentamos uma experiência vivida em um Instituto de Aplicação de Educação Básica, de uma universidade pública do Rio de Janeiro, que se desenvolve por meio do projeto de Iniciação à Docência Necessidades Especiais em Processos de Inclusão. O projeto promove o acompanhamento a estudantes com necessidades educacionais especiais, tendo como objetivo analisar e planejar estratégias e elaborar recursos, como respostas educativas, de modo a favorecer os processos de ensino e de aprendizagem. A mediação e o ensino diferenciado são meios para compreender como o aluno aprende, o que ele já sabe e como pode aprender melhor. O trabalho docente colaborativo é apontado como uma estratégia eficiente de formação profissional e como possibilidade para inclusões reais.
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