pensamiento, experiencia y el tiempo del ocio en la educación infantil

Autores/as

  • gabriela venturini Professora de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Porto Alegre. Professora de Educação Infantil da Rede Marista de Educação. Doutoranda em Educação pela Unisinos - RS. https://orcid.org/0000-0002-8181-3411
  • betina schuler Professora Permanente da Escola de Humanidades e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) http://orcid.org/0000-0002-2424-7601

DOI:

https://doi.org/10.12957/childphilo.2020.53797

Palabras clave:

educación infantil, infancia, pensamiento, interés, ocio.

Resumen

Este articulo busca examinar de qué manera los conceptos de pensamiento y de interés son descriptos en los tres principales documentos que rigen la Educación Infantil brasileña en el presente – Ley de Directrices y Bases de la Educación Nacional/1996, Directrices Curriculares Nacionales para la Educación Infantil /2010 y Base Nacional Común Curricular/2018 de la Educación Infantil- y sus implicaciones para las relaciones entre infancia y pensamiento. Con este objetivo, se parte de los estudios de la Filosofía de la Diferencia, de autores como Kohan, Larrosa, López y Ribeiro, entre otros, para problematizar el pensamiento vinculado al interés individual en lo contemporáneo. Se puede constatar la proporción en que el pensamiento es operado como resolución de problemas en estos documentos, a partir de una lógica neoliberal que se va trasladando cada vez más de un interés colectivo para un interés individualizante. Además de esto, se puede describir todo el funcionamiento de una sociedad disciplinar desplazándose para una sociedad de desempeño, en la que hay un gran privilegio de las prácticas de evaluación y registro de la “producción” de los niños. A partir de esto, en el concepto de infancia del pensamiento y en el concepto de experiencia, buscamos la posibilidad de vivir otras relaciones como las infancias y las temporalidades en la escuela de Educación Infantil, tomando la potencia del ocio y de los juegos como una brecha de respiro en medio de rutinas sobrecargadas y, al mismo tiempo, carentes de sentido.

Biografía del autor/a

gabriela venturini, Professora de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Porto Alegre. Professora de Educação Infantil da Rede Marista de Educação. Doutoranda em Educação pela Unisinos - RS.

Professora de Educação Infantil da Rede Marista de Educação

Professora de Ensino Fundamental I da Rede pública municipal de Porto Alegre

Doutoranda em Educação do PPGDEU Unisinos - RS.

Citas

AGAMBEM, Giorgio. [Sem título]. Belo Horizonte: Gratuita, 2017.

AGOSTINI, Camila Chiodi. As artes de governar o currículo da educação infantil: a base nacional comum curricular em discussão. Orientador Jerzy André Brzozowski. Dissertação de Mestrado em Ciências Humanas. Universidade Federal da Fronteira Sul, Erechim, 2017. Disponível em:

https://rd.uffs.edu.br/bitstream/prefix/1566/1/AGOSTINI.pdf. Acesso em: nov 2018.

ARENDT, Hannah. Da revolução. Lisboa: Moraes Editores, 1971.

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2000.

BARROS, Manoel de. Tratado geral das grandezas do ínfimo. Rio de Janeiro: Record, 2001.

BEDIN DA COSTA, Luciano; BANDEIRA, Larisa da Veiga Vieira; CORRÊA, Tatiele Mesquita. Estátuas de nuvens: dicionário de palavras pesquisadas por infâncias. Porto Alegre: Sulina, 2017.

BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre o brinquedo, a criança e a educação. São Paulo: Ed. 34, 2002.

BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Institui, no Brasil, as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional. Brasília/DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso 20 set. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília/DF: Ministério da Educação, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/parecer_ceb_22.98.pdf. Acesso 20 de set. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília/DF: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: abr. 2018.

CARVALHO; Rodrigo Saballa de. Entre as culturas da infância e a rotina escolar: em busca do sentido do tempo na educação infantil. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 16, n. 41, p. 124- 141, abr/jun, 2015.

CARVALHO, Rodrigo Saballa de. FOCHI, Paulo. “O muro serve para separar os grandes dos pequenos”: narrativas para pensar uma pedagogia do cotidiano na educação infantil”. Textura, Canoas, v. 18, n. 36, p.153-170, jan./abr. 2016.

ENGELMAN, Selda. Brincar. In: AQUINO, Julio Groppa, CORAZZA, Sandra Mara (Orgs.). Abecedário: educação da diferença. Campinas, SP: Papirus, 2009.

FOUCAULT, Michel. Estratégia, Poder-Saber. In: FOUCAULT, Michel. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

HAN, Byung Chul. Sociedade do cansaço. Trad. de Enio Giachini. Petrópolis: Vozes, 2015.

HORN, Cláudia Inês. Documentação pedagógica: a produção da criança protagonista e do professor designer. 2017. Tese de Doutorado em Educação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo/RS, 2017. Disponível em:

http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/6768/Cl%E1udia+In%EAs+Horn_.pdf;jsessionid=69A6204E6DA5D3A40CD975E871327B2C?sequence=1. Acesso em: set. 2017.

KOHAN, Walter Omar. Infância: Entre a Educação e a Filosofia. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. _______. A infância da educação: o conceito devir-criança. In: KOHAN, Walter Omar

(Org.). Lugares da infância: filosofia. São Paulo: DP&A, 2004. P. 51-71.

_______. O que pode um professor? In: AQUINO, Julio Groppa. REGO, Teresa Cristina (Org.). Deleuze pensa a educação. São Paulo: Segmento, 2007. p. 48-57.

_______. Filosofia: O paradoxo de aprender e ensinar. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

_______. Visões de filosofia: infância. Alea, online, v. 17, n. 02, p. 216-226, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1517-106X/172-216.

_______. O mestre inventor: relatos de um viajante. Belo Horizonte: Autêntica: 2017.

LARROSA, Jorge. Pedagogia Profana: Danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 1998.

_________. Esperando não se sabe o quê: sobre o ofício do professor. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.

LÓPEZ, Maximiliano Valerio. Acontecimento e experiência no trabalho filosófico com crianças. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.

MASSCHELEIN, Jan. SIMONS, Maarten. A pedagogia, a democracia e a escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.

PULINO, Lúcia Helena Cavasin Zabotto. A brincadeira, o jogo, a criação: crianças e adultos filosofam. In: KOHAN, Walter Omar (Org.). Ensino de Filosofia: perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. P. 213-233.

RIBEIRO, Cintya Regina. “Pensamento do fora”, conhecimento e pensamento em educação: conversações com Michel Foucault. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 3., p. 613- 628, set/nov. 2011.

SEIBERT, Deisi Mônica. Uma perspectiva trágica do sofrimento nas práticas escolares. Orientadora Betina Schuler. Dissertação de Mestrado em Educação – Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo, 2019.

SIBILIA, Paula. Redes ou paredes: a escola em tempos e dispersão. Trad. de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.

SILVA, Caren. A propósito da infância: errância. In: RODRIGUES, Allan; BERLE, Simone; KOHAN, Walter Omar (Orgs.). Filosofia e educação em errância: inventar a escola, infâncias do pensar. Rio de Janeiro: NEFI, 2018, p.41-57.

Publicado

2020-12-21

Cómo citar

venturini, gabriela, & schuler, betina. (2020). pensamiento, experiencia y el tiempo del ocio en la educación infantil. Childhood & Philosophy, 16(36), 01–27. https://doi.org/10.12957/childphilo.2020.53797

Número

Sección

artículos