Análisis de Emisiones Aeronáuticas: Estudio de caso en un aeropuerto de la ciudad de Río de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.12957/sustinere.2018.33346Palabras clave:
Emisiones, Aeronaves, Calidad del aire, ContaminantesResumen
Debido al vertiginoso crecimiento del transporte aéreo a lo largo de las décadas, y consecuentemente, de las emisiones atmosféricas por este medio, se hizo necesario el establecimiento de estudios y normas para medir los niveles de contaminantes emitidos por motores aeronáuticos. Por lo tanto, este trabajo, tiene por objetivo estimar cuantitativamente y comparar las emisiones de monóxido de carbono (CO), hidrocarburos (HC) y óxidos de nitrógeno (NOx) de la aeronave Airbus A319, serie 115, durante sus operaciones en el Aeropuerto Santos Dumont, ciudad de Río de Janeiro, en el período de enero a diciembre de 2015. Para ello, se utilizaron datos estadísticos de la Agencia Nacional de Aviación Civil (ANAC) y del banco de datos de emisiones de la Organización Internacional de Aviación Civil (ICAO). Los resultados mostraron que las emisiones de estos contaminantes varían según la fase de vuelo de la aeronave y régimen de potencia de los motores, que influyen en la temperatura del motor y la combustión del Queroseno de Aviación. De esta manera, se observó que los niveles de NOx en la fase de ascenso inicial - en la que la aeronave, tras el despegue, asciende a un nivel de seguridad, libre de obstáculos - se mantuvieron, aproximadamente, 51 y 68 % superiores, en relación a las fases de despegue y aterrizaje, respectivamente. En términos de CO, las emisiones de la fase de aproximación, se mostraron, aproximadamente 92 y 96 % superiores en relación a las fases de ascenso inicial y despegue, respectivamente. La misma se puede observar para las emisiones de HC, que, durante la aproximación, alcanzaron los valores 37 y 75 % superiores, en relación con las operaciones de ascenso inicial y despegue, respectivamente.Citas
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (ANAC). Dados estatísticos do Aeroporto Santos Dumont/RJ. Disponível em: <https://www.anac.gov.br>. Acesso em: 20 Jul. 2016.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (ANAC). RBAC 34: Requisitos para drenagem de combustível e emissões de escapamento de aviões com motores a turbina. Brasília, 2013. Disponível em: <http://sites.unisul.br/nesc/wp-content/uploads/2017/12/RBAC34EMD04_DRENAGEM-E-EMISS%C3%95ES-DE-GASES.....pdf>. Acesso em: 20 Set. 2016.
AIRBUS. Frota mundial de aeronaves Airbus A319. Disponível em: <http://www.airbus.com/aircraftfamilies/passengeraircraft/a320family/a319/>. Acesso em: 18 Dez. 2016.
AIRLINERS. Histórico Airbus A319. Disponível em: <http://www.airliners.net/aircraft- data/airbus-a319/22>. Acesso em: 18 Dez. 2016.
BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental. 4ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BARBOSA, S. M. M.; FARHAT, S.C.L.; MARTINS, L.C.; PEREIRA, L.A.A.; SALDIVA, P.H.N.; ZANOBETTI, A.; BRAGA, A.L.F. Poluição do ar e a saúde das crianças: a doença falciforme. Cadernos de Saúde Pública, v.31, n.2, p.265-75, 2015.
BRASIL. Decreto no 21.713, de 27 de agosto de 1946. Promulga a Convenção sobre aviação civil internacional, concluída em Chicago a 7 de Dezembro de 1944 e firmado pelo Brasil, em Washington, a 29 de maio de 1945. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D21713.htm>. Acesso em: 21 Set. 2016.
BRASIL. Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005. Cria a Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Lei/L11182.htm>. Acesso em: 21 Set. 2016.
CASTRO F.M.C.; ORNELAS, J.L.C.; CONFRARIA, J.C.F.; PIEDADE, L.P.I da; CÁLÃO, M.N.; SILAVA, F.N. da. Seminário Aerospacial II. In: Trabalho Acadêmico (Mestrado Integrado em Engenharia Aerospacial). Instituto Superior Técnico de Lisboa, LX, 2015. Disponível em: < https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/563568428727964/Grupo%2008.pdf>. Acesso em: 22 Set. 2016.
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIRO (CET-Rio). Volume diário de veículos das principais vias do município do Rio de Janeiro. Disponível em: < http://www.rio.rj.gov.br/web/smtr/exibeconteudo?article-id=2801717>. Acesso em: 08 Dez. 2017.
EAGLESGATE. Evolução histórica dos motores aeronáuticos. Disponível em: <http://www.eaglesgate.com/evolhistorica.htm>. Acesso em: 19 Set. 2016.
FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION (FAA). Aviation emissions and air quality handbook. Version 3, Update 1, Washington, 2015. Disponível em: < https://www.faa.gov/regulations_policies/policy_guidance/envir_policy/airquality_handbook/media/Air_Quality_Handbook_Appendices.pdf>. >. Acesso em: 25 Set. 2016.
FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION (FAA). FAA Historical Chronology. Disponível em: < https://www.faa.gov/about/history/chronolog_history/ >. Acesso em: 25 Set. 2016.
GAFFNEY, J.S; MARLEY, N.A. The Impacts of combustion emissions on air quality and climate – From coal to biofuel and beyond. Atmospheric Environment, v. 43, p. 23-36, 2009. DOI: https://doi.org/10.1016/j.atmosenv.2008.09.016
GAVINIER, S.; NASCIMENTO, C.F.L. Poluentes atmosféricos e internações por acidente vascular encefálico. Ambiente & Água - An Interdisciplinary Journal of Applied Science, v.9, n.3, 2014.
GUXENS M., LUBCZYSKA M.J., MUETZEL R., DALMAU-BUENO A., JADDOE V.W., HOEK G., VAN DER LUGT A., VERHULST F.C., WHITE T., BRUNEKREEF B., TIEMEIER H., EL MARROUN H. Air pollution exposure during fetal life, brain morphology, and cognitive function in school-age children. Biological Psychiatry, 2018. DOI: https://doi.org/10.1016/j.biopsych.2018.01.016
HOMA, J. Aeronaves e Motores. 26ed. São Paulo: Asa, 2006.
INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO (INEA). Inventário de emissões de fontes veiculares: Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: INEA, 2016. Disponível em: <http://www.inea.rj.gov.br/cs/groups/public/@inter_dimfis_gear/documents/document/zwew/mti2/~edisp/inea0126645.pdf>. Acesso em: 08 Dez. 2017.
EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA (INFRAERO). Histórico do Aeroporto Santos Dumont/RJ. Disponível em: <http://www4.infraero.gov.br/aeroportos/aeroporto-do-rio-de-janeiro-santos-dumont> Acesso: 10 Dez. 2017.
INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION (ICAO). Enviromental Protection: Volume II Aircraft Engine Emissions. Third Edition, Montreal, 2014. Disponível em: <https://www.icao.int/environmental-protection/Documents/SGAR_2016_ETM_Vol2.pdf>. Acesso em: 25 Set. 2016.
INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION (ICAO). Engine Exhaust Emissions Data Bank Subsonic Engines: CFMI CFM56 – 5B7/3. Ohio, 2008. Disponível em: <http://www.easa.europa.eu/node/15672> Acesso em: 25 Set. 2016.
RODRIGUES, D. ANGELOTTI, F. PINHEIRO, G. GHINI, R. FERNANDES, H. Impacto do aumento da concentração de dióxido de carbono sobre o Oídio da videira. In: Workshop para mudanças climáticas e problemas fitossanitários. Jaguariúna, SP: Embrapa, 2012. Disponível em: <https://www.embrapa.br/meio-ambiente/busca-de-publicacoes/-/publicacao/945744/impacto-do-aumento-da-concentracao-de-dioxido-de-carbono-sobre-o-oidio-da-videira>. Acesso em: 25 Out. 2016.
PALHARINI, M.J.A. Motores a Reação. 12ed. São Paulo: Bianch Pilot Training, 2014.
PLANESPOTTERS. Dados referentes à frota de Airbus A319-115 no Brasil no ano de 2015. Disponível em: <https://www.planespotters.net >. Acesso em: 20 Dez. 2016.
R CORE TEAM 2016. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. Disponível em: https://www.R-project.org/.
SCHURMANN, G. et al. The impacts of NOx, CO and VOC emissions on the air quality of Zurich Aiport, Atmospheric Environment, v. 41, p. 108 – 113, 2007. DOI: https://doi.org/10.1016/j.atmosenv.2006.07.030
UNITED STATES OF AMERICA (USA). Code of Federal Regulation, Tile 40, Part 87 – Control of Air Pollution from aircraft and aircraft engines. USA, 2012a. Disponível em: <http://www.ecfr.gov>. Acesso em: 27 Set. 2016.
UNITED STATES OF AMERICA (USA). Code of Federal Regulation, Tile 14, Part 34 – Fuel venting and exhaust emission requirements for turbine engine powered airplanes. USA, 2012b. Disponível em: <http://www.ecfr.gov>. Acesso em: 27 Set. 2016.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los derechos de autor de los artículos publicados en la revista pertenecen a Revista SUSTINERE de su (s) en cuestión (s) autor (s), con primeros derechos de publicación otorgados a la Revista SUSTINERE.
Los artículos publicados son de acceso público, de uso gratuito, con la asignación obligatoria de autoría original, de acuerdo con el modelo de licencia Creative Commons 4.0, aprobada por la revista.