Perfil epidemiológico, clínico y de laboratorio de citología realizado en Espinosa, Minas Gerais, durante el año de 2014
DOI:
https://doi.org/10.12957/sustinere.2018.32949Palabras clave:
Neoplasias del cuello uterino, Promoción de la salud, Pruebas diagnósticas de rutina, Prueba de PapanicolaouResumen
Se objetivó investigar el perfil epidemiológico, clínico y de laboratorio del examen citopatológico cérvico-vaginal realizado en el municipio de Espinosa. Se trata de un estudio descriptivo, exploratorio, retrospectivo, documental, con abordaje cuantitativo, siendo la muestra compuesta por datos del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS) referente a 135 colectas citopatológicas realizadas en el año 2014. El tratamiento los datos se dieron por medio de análisis estadístico univariado. Se observó que 72,5% fueron recolectadas en un intervalo de 0-10 días. En un 77%, el intervalo para la conclusión de los resultados se estableció entre 11-20 días. El tiempo del examen fue de 0-30 días (75,5%). En cuanto al color/raza, todos los registros no presentaban esta información. El intervalo de edad más prevalente fue de 40-49 años (32,4%). El tiempo del último examen preventivo fue de un año (49,6%). Todas las muestras se encontraban satisfactorias al análisis. En el 58,5%, los resultados entrados estaban dentro de la normalidad. Por lo tanto, los resultados de las muestras recolectadas atienden satisfactoriamente al perfil de prevención del cáncer de cuello uterino en las mujeres, pero hay fallas en el llenado de los datos en la ficha de recolección por parte del profesional.
Citas
BAIRROS, F. S.; MENEGHEL, S. N.; DIAS-DA-COSTA, J. S.; BASSANI, D. G.; MENEZES, A. M. B.; GIGANTE, D. P.; OLINTO, M. T. A. Racial inequalities in access to women's health care in southern Brazil. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 27, n. 12, p. 2364-2372, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v27n12/08.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Portal Brasil. Ministério da Saúde amplia faixa etária para rastreamento do câncer de colo de útero. Brasília: MS, 2011a. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2011/07/ministerio-da-saude-amplia-faixa-etaria-para-rastreamento-do-cancer-de-colo-de-utero
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: INCA, 2011b. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/rastreamento_cancer_colo_utero.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de atenção básica: controle dos canceres do colo do útero e da mama. Brasília: MS, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Papanicolau (exame preventivo de colo de útero). Rio de Janeiro: INCA, 2015a.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Sistema de Informação da Atenção Básica. Cadastramento familiar – Brasil: mulheres de 15 a maiores de 60 anos de Espinosa, Minas Gerais. Brasília: DATASUS, 2015b.
DISCACCIATI, M. G.; BARBOZA, B. M. S.; ZEFERINO, L. C. Por que a prevalência de resultados citopatológicos do rastreamento do câncer do colo do útero pode variar significativamente entre duas regiões do Brasil? Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, p. 192-197, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v36n5/0100-7203-rbgo-36-05-00192.pdf
FARIAS, A. C. B.; BARBIERI, A. R. Seguimento do câncer de colo de útero: estudo da continuidade da assistência à paciente em uma região de saúde. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p. 1-9, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n4/1414-8145-ean-20-04-20160096.pdf
GONÇALVES, C. V.; QUINTANA, S. M.; MARCOLIN, A. C.; DUARTE, G.; COSTA, J. S. D.; KARAM, F.; BIANCHI, M. S. Microinvasive carcinoma of the uterine cervix in a 14-year-old adolescent: case report and literature review. São Paulo Medical Journal. São Paulo, v. 127, n. 2, p. 105-107, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/spmj/v127n2/a10v1272.pdf
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Infográficos: dados gerais do município de Espinosa, Minas Gerais. Rio de Janeiro: IBGE, 2016.
MELO, M. C. S. C.; VILELA, F.; SALIMENA, A. M. O.; SOUZA, I. E. O. O enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero: o cotidiano da atenção primária. Revista Brasileira de Cancerologia. Rio de Janeiro, v. 58, n. 3, p. 389-398, 2012. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/rbc/n_58/v03/pdf/08_artigo_enfermeiro_prevencao_cancer_colo_utero_cotidiano_atencao_primaria.pdf
RIBEIRO, L.; BASTOS, R. R.; VIEIRA, M. T.; RIBEIRO, L. C.; TEIXEIRA, M. T. B.; LEITE, I. C. G. Rastreamento oportunístico versus perdas de oportunidade: não realização do exame de Papanicolaou entre mulheres que frequentaram o pré-natal. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 32, n. 6, p. 1-13, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v32n6/1678-4464-csp-32-06-e00001415.pdf
SILVA, D. S. M.; SILVA, A. M. N.; BRITO, L. M. O.; GOMES, S. R. L.; NASCIMENTO, M. D. S. B.; CHEIN, M. B. C. Rastreamento do câncer do colo do útero no Estado do Maranhão, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 1163-1170, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v19n4/1413-8123-csc-19-04-01163.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los derechos de autor de los artículos publicados en la revista pertenecen a Revista SUSTINERE de su (s) en cuestión (s) autor (s), con primeros derechos de publicación otorgados a la Revista SUSTINERE.
Los artículos publicados son de acceso público, de uso gratuito, con la asignación obligatoria de autoría original, de acuerdo con el modelo de licencia Creative Commons 4.0, aprobada por la revista.