La educación permanente en salud en el servicio de atención móvil de urgencia
DOI:
https://doi.org/10.12957/sustinere.2018.31266Palabras clave:
Educação, Capacitação, Serviços Médicos de Emergência, Aprendizagem.Resumen
La Educación Permanente es una estrategia política nacional implantada por el Ministerio de Salud en 2004, con vistas a la capacitación de los profesionales en los servicios de salud. La investigación tiene como objetivo primario, identificar a través de la literatura, las actividades relacionadas a la Educación Permanente en Salud que el Servicio de Atención Móvil de Urgencia desarrolla en el ámbito de la práctica asistencial. Se trata de una investigación bibliográfica a partir de una Revisión Integrativa de la Literatura con recorte temporal de 2012 a 2017 y búsqueda de artículos en las bases de datos de la Biblioteca Virtual en Salud por medio de periódicos en la Scientific Electronic Library Online - SCIELO, Literatura Latino- América Latina y el Caribe en Ciencias de la Salud - LILACS, Base de datos de enfermería - BDENF y Literatura Internacional en Ciencias de la Salud - MEDLINE. En el análisis de los datos surgieron tres categorías temáticas, siendo presentadas en los resultados: la primera categoría - la importancia de la educación permanente en salud en los servicios de salud. Segunda categoría - las estrategias y actividades de educación permanente en salud. Y la tercera categoría - la percepción de los profesionales sobre el proceso de educación permanente en el SAMU. Se toman como resultado la falta de conocimientos de los profesionales sobre EPS y la importancia de incorporar, conocer y desarrollar actividades orientadas a la mejora de los servicios móviles de urgencia. Se concluye que este instrumento es de gran valor para todos los profesionales por generar cambios en el proceso de trabajo de los sectores y así haber un cambio en las prácticas de salud ofrecidas a la población ante la realidad local.Citas
BOTELHO, L. L. R.; CUNHA, C. C. A.; MACEDO, M., O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Belo Horizonte: Gestão e Sociedade, 2011. v. 5, n. 11, p. 121-136, mai/ago. Disponível em: <https://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/article/view/1220/906>. Acesso em: 23 set. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Constituição (2004). Portaria nº 198, de 13 de fevereiro de 2004. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Como Estratégia do Sistema Único de Saúde. Disponível em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1832.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2017.
______. Ministério da Saúde. Constituição (2007). Portaria nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt1996_20_08_2007.html>. Acesso em: 11 abr. 2017.
______. Ministério da Saúde. Constituição (2003). Portaria nº 1.864, de 29 de setembro de 2003. Componente Pré-hospitalar Móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2003/prt1864_29_09_2003.html>. Acesso em: 15 abr. 2017.
______. Ministério da Saúde. Constituição (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Conselho Nacional de Saúde. Brasil. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html>. Acesso em: 16 abr. 2017.
______. Ministério da Saúde. Cartilhas da política nacional de humanização acolhimento nas práticas de produção de saúde / Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. 5. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2017.
______. Ministério da Saúde. O que é o SAMU 192? / Portal da Saúde. Brasília, 2014. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/951-sas-raiz/dahu-raiz/forca-nacional-do-sus/l2-forca-nacional-do-sus/13407-servico-de-atendimento-movel-de-urgencia-samu-192>. Acesso em: 18 abr. 2017
_____. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.010, De 21 De Maio De 2012. Redefine as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1010_21_05_2012.html>. Acesso em: 05 jan. 2018.
BARBOSA, M. R. Educação continuada em enfermagem e a qualidade de assistência. Mestrado em enfermagem. Guarulhos, SP, Brasil: UnG, 2014. Disponível em: < http://tede.ung.br/bitstream/123456789/529/1/Marli+Reinaldo+Barbosa.pdf>. Acesso em: 05 jan. 2018.
CARVALHO, T. G. S.; ALMEIDA, A. M. B.; BEZERRA, M. I. C., Percepção dos profissionais de saúde da atenção primária sobre educação permanente em saúde. Ceará, Brasil: Sanare, Sobral. 2016 - V.15 n.02, p.94-103, Jun./Dez. Disponível em: <https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1043>. Acesso em: 10 out 2017.
CELEDÔNIO, R. M.; JORGE, M. S. B.; SANTOS, D. C. M.; FREITAS, C. H. A., AQUINO, F. O. T. P., Políticas de educação permanente e formação em saúde: uma análise documental*. Fortaleza, Ceará, Brasil: Rev Rene, 2012. 13(5):1100-10. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=324027984015>. Acesso em: 18 set 2017.
COELHO, G.M.P.; ABIB, S.C.V.; LIMA, K.S.B.; MENDES, R.N.C.; SANTOS, R.A.A.; BARROS, A.G, Educação permanente em saúde: experiência dos profissionais do serviço de atendimento móvel de urgência. Brasil: Enferm. Foco, 2013. 4(3,4) 161 – 163. Disponível em: . Acesso em: 06 nov 2017.
EL HETTI, L. B.; BERNARDES, A.; GABRIEL, C. S.; FORTUNA, C. M.; MAZIERO, V. G., Educação permanente/continuada como estratégias de gestão no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Ribeirão Preto, SP, Brasil: Rev. Eletr. Enf. [Internet], 2013. out/dez;15(4):973-82. Disponível em: <http://pesquisa.bvs.br/brasil/resource/pt/lil-717983>. Acesso em: 10 out 2017.
FARAH, B. F., Processo de Trabalho em Enfermagem. Juiz de Fora/MG, Universidade Federal De Juiz De Fora - Faculdade De Enfermagem, 2015. Disponível em: <http://www.ufjf.br/admenf/files/2015/03/processo-de-trabalho-em-enfermagem-adm-I.pdf>. Acesso em: 10 fev 2018.
GALVÃO, C. M.; SAWADA, N. O.; TREVIZAN, M. A. Revisão sistemática: recurso que proporciona a incorporação das evidências na prática da enfermagem. Ribeirão Preto, SP, Brasil: Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2004. v. 12, n. 3, p. 549-56. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010411692004000300014&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 10 out 2017.
LAPROVITA, D.; FERNANDES F. C.; ALMEIDA L.P; CORVINO, M. P. F.; CORTEZ, E. A.; BRAGA, A. L.S., Educação permanente no atendimento pré-hospitalar móvel: perspectiva de Emerson Merhy. Niterói (RJ), Brasil: Rev enferm UFPE online, 2016. 10(12):4680-6, dez. Disponível em: <http://pesquisa.bvs.br/brasil/resource/pt/bde-30199>. Acesso em: 10 out 2017.
LUCHTEMBERG, M.N.; PIRES, D.E.P. Enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: perfil e atividades desenvolvidas. Florianópolis, SC, Brasil: Rev Bras. Enferm [Internet], 2016. 69(2):194-201. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v69n2/0034-7167-reben-69-02-0213.pdf>. Acesso em: 10 out 2017.
MICCAS, F.L.; BATISTA, S.H.S.S., Educação permanente em saúde: metassíntese. Santos, SP, Brasil: Rev Saúde Pública, 2014. 48(1):170-185. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003489102014000100170&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 10 out 2017.
PEDUZZI, M.; SCHRAIBER, L. B. Processo de Trabalho em Saúde. In: Dicionário da Educação profissional em Saúde. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ. Disponível: http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/protrasau.html. Acesso em: 15 fev 2018.
PEIXOTO, L. S.; GONÇALVES, L. C.; COSTA, T. D.; TAVARES, C. M. M.; CAVALCANTI, A. C. D.; CORTEZ, E. A., Educação permanente, continuada e em serviço: desvendando seus conceitos. Niterói, RJ, Brasil: Rev. Eletr. Trimestral de Enfermeria, 2013. Disponível em: <http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v12n29/pt_revision1.pdf>. Acesso em: 10 out 2017.
ROCHA, M. D. S., A importância a educação permanente para a equipe de enfermagem em um serviço de urgência e emergência. Florianópolis, SC, Brasil. Universidade Federal De Santa Catarina - Especialização Em Urgência E Emergência Em Linhas De Cuidados, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/173622/MARIA%20DAN%C3%9ABIA%20SANTOS%20DA%20ROCHA%20-EMG-TCC.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 22 fev 2018.
SALUM N.C.; PRADO M., A Educação Permanente No Desenvolvimento De Competências Dos Profissionais De Enfermagem. Florianópolis SC, Brasil: Texto Contexto Enferm, 2014, Abr-Jun; 23(2): 301-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v23n2/pt_0104-0707-tce-23-02-00301.pdf, Acesso em: 26 fev 2018.
SILVA, L. A. A.; SODER, R. M.; PETRY, L.; OLIVEIRA, I. C., Educação permanente em saúde na atenção básica: percepção dos gestores municipais de saúde. Rio Grande do Sul, Brasil: Rev Gaúcha Enferm., 2017. mar;38(1):e58779. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S198314472017000100407&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 10 out 2017.
SILVEIRA, R. C. C. P., O cuidado de enfermagem e o cateter de Hickman: a busca de evidências. Dissertação (Mestrado). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v18n3/a08v18n3.pdf>. Acesso em: 10 out 2017.
SOUZA, M. T.; SILVA, M. D.; CARVALHO, R., Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo) vol.8 no.1 São Paulo Jan/Mar. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S167945082010000100102&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 27 set. 2017.
URSI, E. S;GAVÃO, C. M., Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. [dissertação]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto: Rev Latino-am Enfermagem, 2006. 14(1):124-31. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n1/v14n1a17.pdf>. Acesso em: 10 out 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los derechos de autor de los artículos publicados en la revista pertenecen a Revista SUSTINERE de su (s) en cuestión (s) autor (s), con primeros derechos de publicación otorgados a la Revista SUSTINERE.
Los artículos publicados son de acceso público, de uso gratuito, con la asignación obligatoria de autoría original, de acuerdo con el modelo de licencia Creative Commons 4.0, aprobada por la revista.