E SE BRINCAR FOSSE VIVER, E SE VIVER FOSSE ARTE?: LIÇÕES APRENDIDAS COM AS(OS) GUARANI MBYA
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2024.84782Palavras-chave:
Arte, Brincar, Viver, Guarani MbyaResumo
O presente ensaio teórico, escrito a partir da análise da cosmovisão e das manifestações artísticas das(os) Guarani Mbya, busca apresentar características da vida e da educação desse povo originário, que se concentram em uma poética que relaciona o brincar, o aprender, a arte e o viver. Por meio das histórias de Nhanderu, do ritual para identificar o nome verdadeiro, dos bichos de madeira, dos cânticos espirituais e de protesto, dos instrumentos musicais, da cestaria, da pintura corporal e das danças, as(os) Guaranis educam para a ancestralidade, para a autonomia, para a liberdade e para o cuidado. Nesse sentido, vale a pena aprender com elas(es), a fim de modificarmos as características decolonias, capitalistas, uniformizantes e tradicionalistas que ainda perduram na educação formal.
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