EL RAP Y EL MOVIMIENTO EDUCATIVO NEGRO: LA JUVENTUD NEGRA EN EL PROTAGONISMO DE LA LEY 10.639/03
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2024.73435Palabras clave:
jovenes, juventud negra, hip hop, autoetnografía, acciones afirmativasResumen
Esta autoetnografía presenta reflexiones sobre el movimiento hip hop en el contexto de la periferia de São Paulo en los años 1990, la relación de esta expresión con la juventud negra y su perspectiva activista y educativa. Los trabajos de Marilia Sposito, Juarez Dayrell y Elaine Andrade sobre el rap en la experiencia juvenil y de Nilma Lino Gomes sobre el Movimiento Negro Educador son referentes teóricos centrales. Considerando las diversas investigaciones sobre el tema, este trabajo dialoga con parte de la biografía de un artista negro de la periferia de São Paulo, que vivió la alfabetización racial/social a través del rap. A partir de la experiencia de uno de los autores, se argumenta sobre la importancia de la juventud negra y del rap para la implementación de acciones afirmativas en Brasil.
Citas
ANDRADE, Elaine Nunes. Rap e educação, rap é educação. São Paulo: Summus, 1999.
______________________. Hip Hop: Movimento Negro Juvenil. In: ANDRADE, Elaine Nunes de (org.). Rap e educação, rap é educação. São Paulo: Summus, 1999.
AZEVEDO, Amailton Magno Grillu; SILVA, Salloma Salomão Jovino da. O som que vêm das ruas - A música como sociabilidade e lazer da juventude negra urbana. In: ANDRADE, Elaine Nunes de (org.). Rap e educação, rap é educação. São Paulo: Summus, 1999.
BOSSLE, F.; NETO, V. M. No olho do furacão: uma autoetnografia em uma escola da rede municipal de ensino de Porto Alegre. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 1, p.131-146, 2009.
BOTELHO, Guilherme Machado. Quanto vale o show?: O fino Rap de Athalyba-Man.
São Paulo: Ed. do Autor, 2022.
CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do
ser. 2005. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
CONTI, Ana Paula. À deriva. Um estudo sobre a expansão do ensino médio no estado de São Paulo (1991 - 2003). Tese de Doutorado. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2015
D`ANDREA, Pablo Tiarajú. A formação dos sujeitos periféricos: Cultura e política na periferia de São Paulo. Tese de Doutorado em Sociologia. USP. São Paulo, 2013.
DAYRELL, Juarez. A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Revista Educação e Sociedade. Vol. 28, n. 100, p. 1105-1128. Campinas, 2007.
DUBET, François, MARTUCCELLI, Danilo. En la escuela. Sociología de la experiencia escolar. Buenos Aires: Editorial Losada S.A, 1998.
GAMA, Fabiane. A autoetnografia como método criativo - experimentações com a esclerose múltipla. Anuário Antropológico. v. 45. n. 2. UNB, 2020.
GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro Educador: saberes construídos na luta por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
GUIMARÃES, Maria Eduarda Araujo. Rap: transpondo fronteiras da periferia. In: ANDRADE, Elaine Nunes de (org.). Rap e educação, rap é educação. São Paulo: Summus, 1999.
HADDAD, S. Educação e exclusão no Brasil. Le Monde Diplomatique, Paris, 2008.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação – Episódios de racismo cotidiano. Tradução de
Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2019.
MADEIRA, Felícia Reicher. “Os jovens e as mudanças estruturais na década de 70:
questionando pressupostos e sugerindo pistas”. Cadernos de Pesquisa, n. 58,
, pp. 15-48
PERCILIANO, Michele. No ritmo da poesia: o rap e o hip hop como estratégia didática para ensino da história da África e da cultura afro-brasileira. VIII Congresso Internacional de História. UNESPAR, 2017.
PLÁCIDO, Ricardo do Ó. Territórios Negros: Cartografias e Etnicidades na Experiência do rap Paulistano (1970-1990). Dissertação (Mestrado em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades), Universidade de São Paulo, 2019.
SANTOS, Sandra. Alunos, estes desconhecidos. In: ANDRADE, Elaine Nunes de (org). Rap e educação, rap é educação. São Paulo: Summus, 1999
SILVA, Cidinha da. Projeto Rappers: Uma iniciativa pioneira e vitoriosa de interlocução entre uma organização de mulheres negras e a juventude no Brasil. In: ANDRADE, Elaine Nunes de (org). Rap e educação, rap é educação. São Paulo: Summus, 1999.
SILVA, José Carlos Gomes da. Arte e educação: experiência do movimento Hip Hop
paulistano. In: ANDRADE, Elaine Nunes de (org). Rap e educação, rap é educação. São Paulo: Summus, 1999.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança. São Paulo: Parábola Editorial, 2011
SPOSITO, Marilia Pontes. A sociabilidade juvenil e a rua: novos conflitos e a ação coletiva na cidade. Tempo Social; Rev. Sociologia USP, São Paulo, 1993, 161-178.
SPOSITO, Marilia Pontes. Algumas reflexões e muitas indagações sobre as relações entre juventude e escola no Brasil. In: ABRAMO, H.; BRANCO, P.P.M.(Org.). Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania; Fundação Perseu Abramo, 2005. p. 87-128.
SPOSITO, Marilia Pontes; SOUZA, Raquel. Desafios da reflexão sociológica para análise do ensino médio no Brasil. In: KRAWCZYK, Nora (Org.). Sociologia do ensino médio: crítica ao economicismo na política educacional. São Paulo: Cortez, 2014. p. 33-62
S, M. P; A, E de; AUTOR, 2020. (Será inserido por completo após aprovação)
VERSIANI, Daniela Beccaccia. Autoetnografias: conceitos alternativos em construção. Rio de Janeiro: 7Letras, 2005
Discografia:
MAYFIELD, CURTIS. Superfly. EUA, 1972.
GOG. Dia a dia da periferia. Distrito Federal: Independente, 1994
RACIONAIS MC´S. Escolha seu caminho. São Paulo: Zimbabwe, 1992.
_________________. Raio X Brasil. São Paulo: Zimbabwe, 1993.
_________________. Sobrevivendo no Inferno. São Paulo: Cosa Nostra, 1997.
RZO. Todos são manos. São Paulo: Cosa Nostra Fonográfica, 2002.
SISTEMA NEGRO. Bem-vindo ao Inferno. São Paulo: RDS Zimbabwe, 1994.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Michel da Silva Ceriaco (Michel Yakini-Iman), Maria Carla Corrochano

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor de su trabajo, pueden publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar la impacto y citación del trabajo publicado.
La aceptación del texto implica la autorización y exclusividad de la Revista Interinstitucional Artes de Educar en cuanto al derecho de primera publicación, las obras publicadas son licenciadas simultáneamente con una Licencia Creative Commons Atribución-No Comercial 4.0 Internacional