O REVERSO DA MOEDA: PRÁTICASTEORIAS NAS REDES EDUCATIVAS POUCO DEMOCRÁTICAS EM TEMPOS DE PANDEMIA
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2020.51880Palabras clave:
Coronavírus, Artefatos Tecnológicos, Cotidianos, Democratização do ensino.Resumen
Em tempos de pandemia do novo coronavírus, que provoca a COVID-19, quase todas as estruturas consolidadas do planeta foram modificadas, como por exemplo: a restrição da circulação e o fechamento de shoppings centers, escolas, academias etc. No que tange a educação, uma nova forma foi apresentada para dar continuidade ao ano letivo vigente nas escolas públicas e privadas, chamados por muitos de estudo recluso. Os usos dos artefatos tecnológicos, muitas vezes proibidos nos espaçostempos escolares, tornaram-se uma possibilidade de continuarmos tecendo conhecimentossignificações. Pretendemos mostrar neste artigo as implicações desenvolvidas em nossos novos ou outros cotidianos. Como se estabeleceram esse ‘outro lado da moeda’ quando dependemos da tecnologia, como foram as apropriações e os desafios encontrados para estudantes, pais e professores, além de compreender quais foram as práticasteorias aplicadas em um momento em que a democratização do ensino se viu profundamente afetada.Citas
ALLIENZ, Erick. Deleuze filosofia virtual. tradução Heloísa B.S. Rocha. São Paulo. Ed. 34.1996.
ALMEIDA,Wallace; OLIVEIRA, Rosimery & SANTOS, Edméa. A discursividade dos memes- mimetizando-se nas redes educativas. Revista Periferia - Educação, Cultura e Comunicação, 2019. p. 57-89.
ALVES, Nilda. Decifrando o Pergaminho – os cotidianos das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: ALVES, Nilda; OLIVEIRA, Inês Barbosa de (Orgs.). Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas – sobre redes de saberes. Petrópolis: DP et Alii, 2008:p 31 – p 32.
ALVES, Nilda. Redes educativas, fluxos culturais e trabalho docente: o caso do cinema suas imagens e sons. Financiamentos CNPq, FAPERJ e UERJ, 2012-2017. 2012. (Projeto de Pesquisa).
ALVES, Nilda. A formação com as imagens. Revista Interinstitucional Artes de Educar. Rio de Janeiro, V. 2 N. Especial – jun. out. 2016, p. 235-252 .
ALVES, Nilda; ANDRADE, Nívea; CALDAS, Alessandra Nunes. Os movimentos necessários às pesquisas com os cotidianos. In OLIVEIRA, Inês Barbosa de; SUSSUKIND, Maria Luiza; PEIXOTO, Leonardo (orgs). Estudos do cotidiano, currículo e formação docente questões metodológicas, políticas e epistemológicas. Curitiba: CRV, 2019: p 1 - 22.
BARBERO, Jesús Martin. Novos regimes de visualidade e descentramentos culturais. In: FILÉ, Valter. Batuques, fragmentações e fluxos: zapeando pela linguagem audiovisual escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. p. 83-112.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano – 1. Artes de fazer. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012.
CERTEAU, Michel de; GIARD, Luce; MAYOL, Pierre. A invenção do cotidiano: 2. Morar, cozinhar. Petrópolis, RJ: Vozes, 9ª Ed., 2017, p 336 – p 338.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Personagens conceituais. In DELEUZE, Gilles e GATTARI, Félix. O que é filosofia? Rio de Janeiro: Ed 34, 1992: 81-109.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, (1996). (coleção Leitura)
GUATTARI, Felix. Três ecologias.São Paulo: Papirus, 1997.
LATOUR, Bruno. Imaginar gestos que barrem o retorno da produção pré-crise. Tradução: Débora Danowski e Eduardo Viveiros de Castro. Disponível em: https://n-1edicoes.org/008-1. Acesso em: 06 abr. 2020.
MATURANA Humberto. Emoções e Linguagem na educação e na política. Ed UFMG, Belo Horizonte 2002.
SANTOS, Edméa. Pesquisa-formação na cibercultura / Edméa Santos. – Teresina: EDUFPI, 2019.
RODRIGUES, Francisco S., SEGUNDO, Geny Lucia S., RIBEIRO, Lissiane Maria da S. O Uso do Celular na Sala de Aula e a Legislação Vigente no Brasil. In: III Congresso sobre tecnologias na Educação (Control E + 2018). Fortaleza, Ceará, Brasil. 2018. Dispovivel em: http://ceur-ws.org/Vol-2185/CtrlE_2018_paper_32.pdf. Acessado em 02/06/2020
Acessos online:
Revista Desafios da Educação. Disponível em: https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/coronavirus-ensino-remoto/, acessado em 08/06/2020
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores conservan los derechos de autor de su trabajo, pueden publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar la impacto y citación del trabajo publicado.
La aceptación del texto implica la autorización y exclusividad de la Revista Interinstitucional Artes de Educar en cuanto al derecho de primera publicación, las obras publicadas son licenciadas simultáneamente con una Licencia Creative Commons Atribución-No Comercial 4.0 Internacional