ENTRE LA FLUIDEZ Y LA FORMA: RYTHMÓS QUE RESISTEN A LOS RITMOS DE UNA ESCUELA
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2021.54774Palavras-chave:
común, resistencia, cuerpo, filosofía de la diferencia, educación matemáticaResumo
Este artículo trae resultados de una investigación de doctorado en una escuela brasileña sobre cuerpo y educación. Específicamente, opera con la idea de escuela entendida como dispositivo y espacio común, en donde se producen ritmos y rythmós, en que el primero intenta imponer una forma de vida y el segundo trata de escapes fluidos que generan modos de resistencia a formas de vida impuestas. Con apoyo metodológico de la cartografía, construimos una composición a partir de narrativas de dos espacios cartografiados. El primero, ya institucionalizado en la estructura escolar, “ATPC”, y un segundo, un espacio de encuentros. Este último fue creado paralelamente al primero como forma de escape para que otras prácticas fueran posibles. Así, esperamos visibilizar otros movimientos, en que rythmós puedan resistir a prácticas que imponen ritmos.Referências
-AUTORES. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 11, n. 3, set. 2018.
-BARTHES, R. Como viver junto: simulações romanescas de alguns espaços cotidianos: cursos e seminários no Collège de France, 1976-1977. São Paulo:Editora WMF, 2013.
-BARTHES, R. Aula. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Editora Cultrix, 1978.
-DELEUZE, G. ¿Qué es un dispositivo? Barcelona: Gedisa, 1990.
-DELEUZE, G. Diferença e repetição. Tradução de Luiz Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro: Relógio D´ Agua Editores, 2000
-DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução Peter Pál Pelbart ; Janice Caiafa. V. 5. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997.
-DELEUZE, G; PARNET, C. L’abécédaire de Gilles Deleuze: Claire Parnet. Paris: Montparnasse Liberation, 1987.
-DE SOUZA, A; TUCHAPESK, M. Do Conceito à Prática da Autonomia do Professor de Matemática. Bolema, Rio Claro (SP), v. 29, n. 53, p.1309-132, 2015.
-FOUCAULT, M. Introdução à vida não fascista. Prefácio. G. Deleuze, & F. Guattari, Anti-Edipus: capitalism and schizophrenia, 2004.
-FOUCAULT, M. História da Sexualidade 1: a vontade de saber. Tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. 17. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2006.
-FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
-FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
-FOUCAULT, M. Ditos e escritos v. 2. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. MOTTA, Manoel Barros da (Org.). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.
-FOUCAULT, M. Hermenéutica del sujeto. Madrid: Ediciones de la piquera, 1994.
-LAVAL, C; DARDOT, P. Común. Ensayo sobre la revolución en el siglo XXI. Barcelona: Editorial Gedisa, 2015.
-LAVAL, C. A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. São Paulo: Boitempo, 2019.
-MICHON, P. Rythme et théorie du langage : une introduction. Rhuthmos, 24 avril, 2018. Disponivel em: http://rhuthmos.eu/spip.php?article781
-NIETZSCHE, F. A Gaia Ciência. Tradução P.C Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2001a.
-NIETZSCHE, F. Além do bem e do mal ou prelúdio de uma filosofia do futuro. São Paulo: Hemus S.A, 2001b.
-PASSOS, E; KASTRUP, V. Sobre a validação da pesquisa cartográfica: acesso à experiência, consistência e produção de efeitos. Revista Fractal, v. 25, n.2, p. 391-414, 2013
-PASSOS, E; BARROS, R. Cartografar é acompanhar processos. En: Pistas do método da cartografia: pesquisa intervenção e produção de subjetividade. Editado por: Eduardo Barros, Virginia Kastrup. Porto Alegre: Sulina, 2009.
-PELBART, P. Elementos para uma cartografia da grupalidade. Próximo ato: questões da teatralidade contemporânea. São Paulo: Itaú Cultural, 2008.
-PELBART, P. Políticas da vida, produção do comum e a vida em jogo. Saúde Soc. São Paulo v.24, n. 1, p.19-26, 2013.
-RANCIÈRE, J. Estética e política: a partilha do sensível. São Paulo: Editora 34, 2005.
-ROLNIK, S. Pensamento, corpo e devir. Uma perspectiva ético/estético/política no trabalho acadêmico. In: Cadernos de Subjetividade. PUC/SP. SP, v.1 n. 2, p. 241-251, Set./Fev. 1993.
-SANTILLI, M. Paralelas e tangentes: entre literaturas de língua portuguesa (No. 4). Arte & Ciência, 2003.
-SILVA, M. A. A Política Cultural dos Livros Didáticos de Matemática: um guia para transformar estudantes em cidadãos neoliberais. Linhas Críticas, v. 25, pp. 381–398, 2019. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/21853>.
-SPINOZA, B. ÉTICA. Demostrada según el orden geométrico. Madrid: Editora Nacional, 1980.
-VILELA, E. Do corpo Equívoco. Braga/Coimbra: Angelus Novus, 1998.
-VILELA, E. Bajo los vestigios de un cuerpo: cultura, discurso y acontecimiento. En: Calle14: revista de investigación en el campo del arte, vol. 3, no 3. 2009.
-VILELA, E. Michel Foucault, uma filosofia analítica do poder: marcas, sinais e traços do silencio. En: Foucault, Deleuze & Educação. Editado por Sonia Clareto. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2013.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores mantêm os direitos autorais dos seus trabalhos, têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
A aceitação do texto implica na autorização e exclusividade da Revista Interinstitucional Artes de Educar acerca do direito de primeira publicação, os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional