“AS BORBOLETAS DO PARQUE SÃO AMARELAS ”: UMA ITINERÂNCIA PELO PROCESSO DE METAMORFOSE COM UMA TURMA DE INFANTIL V

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/riae.2025.94429

Resumo

O presente relato de experiências busca apresentar, refletir e tecer discussões sensíveis, a partir de um conjunto de ações desenvolvidas por uma turma de infantil V, em um Centro de Educação Infantil (CEI) no município de Fortaleza/CE. Como mote poético, estético e sensível, tivemos as “borboletas amarelas do parque” como nossas guias, nos oportunizando uma jornada conversadeira, artística e brincante. Por meio de suas asas, embarcamos em uma pedagogia da escuta e das relações (Malaguzzi, 2016), exercitamos variadas linguagens expressivas infantis (Gobbi; Pinazza, 2014) e nos debruçamos na literatura infantil (Carle, 2011). Com esse movimento de “flanar”, pudemos cultivar e se conectar com as hipóteses, as teorias e as sensibilidades que meninos e meninas compartilharam em roda, em brincadeira e em expressividade. Por isso, consideramos que a escuta às crianças, tecida em um cotidiano pedagógico horizontal, é fonte para a criação de experiências com significado, abertura e (trans)mutação na Educação Infantil (EI).

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Publicado

14-11-2025

Como Citar

DA SILVA PEREIRA JUNIOR, Leandro; DE ALENCAR BATISTA DE ARAÚJO, Janice Débora; MONTE COELHO FROTA, Ana Maria. “AS BORBOLETAS DO PARQUE SÃO AMARELAS ”: UMA ITINERÂNCIA PELO PROCESSO DE METAMORFOSE COM UMA TURMA DE INFANTIL V. Revista Interinstitucional Artes de Educar, [S. l.], v. 11, n. 3, p. 344–356, 2025. DOI: 10.12957/riae.2025.94429. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/riae/article/view/94429. Acesso em: 19 nov. 2025.