EXPERIÊNCIA E FORMAÇÃO ESTÉTICA COMO ESCOLHAS DE INCURSÃO AO CAMPO DE PESQUISA
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2025.94113Resumo
O presente artigo constitui um desdobramento da pesquisa “Entre Conversas e Visualidades: as práticas em Artes Visuais na Educação Infantil em instituições públicas da cidade de Guanambi – BA”, desenvolvida no PPGAV UFPB/UFPE. A pesquisa, realizada com seis professoras da Educação Infantil, problematizou a formação estética das pedagogas, considerando que a nutrição estética e as vivências com/no campo da arte refletem diretamente nas práticas pedagógicas com as crianças da pré-escola e, consequentemente, em suas primeiras experiências com o campo artístico. Em nossa incursão teórico-metodológica, elegemos as Conversas como Metodologia de Pesquisa e buscamos Insights da Metodologia Artística de Pesquisa baseada na Fotografia. No recorte aqui apresentado, discutimos uma proposta de nutrição estética a partir da experiência com a proposição Caminhando de Lygia Clark e a elaboração de uma produção visual. Para as análises, utilizamos o Método de Interpretação dos Sentidos, o qual permitiu compreender que as professoras reconhecem a falta de convívio com as artes como fator limitador da percepção de que o conhecimento também passa pelos sentidos. Além disso, evidenciou-se que a formação docente na Licenciatura em Pedagogia ainda é carente de discussões, experiências e diálogos com o campo das artes, o que aponta a urgente necessidade de aproximação entre os campos de conhecimento da Pedagogia e da Arte, de modo a ampliar a possibilidade de outros modos de pensar, ver, fazer, conhecer e praticar o ensino da arte na educação infantil.
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Copyright (c) 2025 Ana Cláudia Oliveira Freitas, Fabiana Souto Lima Vidal

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