PENSANDO SOBRE ACESSIBILIDADE E TEATRO A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA COM PESSOAS NEURODIVERSAS
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2025.87545Resumo
Este texto refletirá sobre a interface teatro e acessibilidade tendo como referência uma experiência de criação e circulação teatral com um grupo de pessoas neurodiversas, em sua maioria no espectro autista, em 2017 e 2018, no Rio de Janeiro. Com o apoio de estudos teóricos se introduzirá algumas reflexões sobre esta interface para, em seguida, localizar o relato proposto dentro deste campo em formação. Na sequência se apresentará o grupo de teatro que inspira esta escrita, contextualizando o seu contorno institucional, o perfil de seus integrantes e, por meio de referências científicas, noções sobre autismo e neurodiversidade. Por fim, se situará o processo de montagem da peça Coé meu irmão, bulliyng aqui não!, comentando aspectos da sua circulação e algumas estratégias adotadas com o objetivo de tornar todo o processo mais acessível ao grupo de atores e atrizes neurodiversos.
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Copyright (c) 2025 Denize Sepulveda; Fabricio Goulart Moser

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