E SE BRINCAR FOSSE VIVER, E SE VIVER FOSSE ARTE?

LIÇÕES APRENDIDAS COM AS(OS) GUARANI MBYA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/riae.2024.84782

Resumo

O presente ensaio teórico, realizado a partir da análise da cosmovisão e das manifestações artísticas das(os) Guarani Mbya, busca apresentar características da vida e da educação desse povo originário, que se concentram em uma poética que relaciona o brincar, o aprender, a arte e o viver. Por meio das histórias de Nhanderu, do ritual para identificar o nome verdadeiro, dos bichos de madeira, dos cânticos espirituais e de protesto, dos instrumentos musicais, da cestaria, da pintura corporal e das danças, as(os) Guaranis educam para a ancestralidade, para a autonomia, para a liberdade e para o cuidado. Nesse sentido, vale a pena aprender com elas(es), a fim de modificarmos as características decolonias, capitalistas, uniformizantes e tradicionalistas que ainda perduram na educação. 

Biografia do Autor

Renan Santiago de Sousa, UFRJ

Licenciado em Música pelo CBM-CEU. Licenciado em Pedagogia pela UNIRIO. Mestre em Educação pela UFRJ. Mestrando em Ensino das Práticas Musicais pela UNIRIO. Doutorando em Educação pela UFRJ.

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Publicado

17-12-2024

Como Citar

DE SOUSA, Renan Santiago. E SE BRINCAR FOSSE VIVER, E SE VIVER FOSSE ARTE? LIÇÕES APRENDIDAS COM AS(OS) GUARANI MBYA. Revista Interinstitucional Artes de Educar, [S. l.], v. 10, n. 3, p. 35–55, 2024. DOI: 10.12957/riae.2024.84782. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/riae/article/view/84782. Acesso em: 17 mar. 2025.

Edição

Seção

DOSSIÊ: PENSAMENTO POÉTICO: EPISTEMOLOGIAS, METODOLOGIAS E NARRATIVAS ARTÍSTICAS NA PESQUISA E NO ENSINO