METAMORFOSES NO POMAR OU ARRISCO GRAVAR O ESPANTO
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2024.84745Palavras-chave:
corpo filósofo, espantografias, dança, poesia, filosofiaResumo
Este trabalho é fruto de uma semeadura de muitos anos, uma tessitura construída entre a vida e a sala de ensaios, entre caminhadas e estudos. É uma escrita feita de corpo inteiro, que transita entre poesia e filosofia, entre literatura e dança. Pomo é uma pesquisa artística em dança, principiada em 2012, que ainda persigo, germinada de inquietações provocadas a pela relação entre o corpo e o fruto — o meu corpo e a maçã. Entre cadernos de ensaios, imagens de apresentação e proposições estético-teóricas, as palavras deslizam e saltam, irrompem e interrompem-se, em uma proposição de um pensamento que seja movimento, que seja, também, dança. Onde, o que começou como um processo de elaboração de memórias de um luto, vai-se desdobrando e redobrando em reflexões realizadas nas entranhas — nosso segundo cérebro — de que, este texto, fruto e semente, apresenta uma espécie de retrato poético rugoso e sinuoso — como raízes, como galhos, como serpentes — como entranhas.
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