INVESTIGAÇÃO NARRATIVA EM CONVERSA: EXPERIÊNCIAS COTIDIANAS DE VIVER, PESQUISAR E NARRAR

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/riae.2025.82527

Resumo

Neste artigo, assumimo-nos protagonistas da nossa prática educativa como narradoras dos nossos cotidianos de vida como espaçotempo de construção de conhecimentos, experiências, garantia de direitos humanos e saberes.  Contamos sobre nossas trajetórias como educadoras-pesquisadoras na Universidade (XXXXX), sob a perspectiva dos estudos com os cotidianos apresentado por Nilda Alves, Regina Leite Garcia, Carlos Ferraço, e outros, que nos educam sobre as produções de conhecimento de contextos educativos; das narrativas (auto)biográficas, trazendo como aportes, Clandinin e Connelly, Porta, Suárez; assumindo os princípios da conversa como dispositivo metodológico para narrar nossas histórias, construídas no acesso à direitos. Nossas tramas são narradas e apresentam compreensões e reflexões sobre a educação, sobre formas outras de educar e viver a universidade e a escola, possibilitando a vivência de pesquisas outras, marcadas por uma investigação-vida, atenta a liberdade de ensinar, aprender e pesquisar. Assim, documentamos narrativamente, assumindo a escrita (auto)biográfica como um processo investigativo. Assim, contamos nossos enredamentos pessoais, profissionais e denunciamos o quanto aprendemos sobre direitos humanos em nossos cotidianos educacionais e investigativos.

Biografia do Autor

Lilian da Silva Ney, Universidade Federal do Rio Grande

Pedagoga na Universidade Federal do Rio Grande, Doutoranda  en Investigación Narrativa y (Auto)biográfca en Educación pela Faculdad de Artes y Humanindades pela Universidade Nacional de Rosario.

Poeta, escritora e ativista cultural na cidade de Rio Grande - RS, Brasil.

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Publicado

14-11-2025

Como Citar

DA SILVA NEY, Lilian; MEDEIROS DO AMARAL, Débora; MACHADO DORNELES, Aline. INVESTIGAÇÃO NARRATIVA EM CONVERSA: EXPERIÊNCIAS COTIDIANAS DE VIVER, PESQUISAR E NARRAR . Revista Interinstitucional Artes de Educar, [S. l.], v. 11, n. 3, p. 419–438, 2025. DOI: 10.12957/riae.2025.82527. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/riae/article/view/82527. Acesso em: 11 dez. 2025.