A POTÊNCIA DO SEMINÁRIO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2024.76164Palavras-chave:
Formação de professores, didática, seminário, formação inicial, metodologia do ensino.Resumo
As escolhas didáticas realizadas para a formação de professores/as podem contribuir significativamente para a construção de pilares ao futuro profissional docente e possibilitar experiências diversas com o conhecimento que o auxiliem a enfrentar as demandas neoliberais que acuam a docência. Prioriza-se abordar a utilização do seminário, não apenas como recurso educacional aos docentes, mas como potencializador de protagonismo, reflexão e autonomia na seleção dos materiais e conteúdos. Visando reunir concepções de licenciandos/as em química acerca da elaboração de seminários como instrumento avaliativo. Nesse caso, os/as discentes foram cativados/as a tecer os processos históricos de produção de determinados conhecimentos químicos, a saber: ácidos e bases; estequiometria e equilíbrio químico.
Referências
CAMPOS, A. M. N. A prática de ensino dos docentes do Curso de Turismo do CEFET/PA – uma análise centrada na metodologia do ensino. Urutágua. Maringá, n.6, abr-jul, 2006.
CUNHA, J. do N. F. Produção de material didático e seminário como estratégia de ensino na disciplina de química orgânica. Scientia Naturalis, v. 1, n. 2, p. 161-171, 2019.
CROCHICK, J. L. Educação, neoliberalismo e/ou sociedade administrada. Educar em Revista, Curitiba, v. 37, e80472, 2021.
CORRÊA, G. C. “O que é a escola?”. In: OLY PEY, M. (org.). Esboço para uma história da escola no Brasil. Rio de Janeiro: Achiamé, 2000.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DELEUZE, G. Lógica do Sentido. Tradução: Luiz Roberto Salinas Fortes. São Paulo: Perspectiva; Ed. da Universidade de São Paulo, 1974.
DELEUZE, G. Diferença e repetição. Rio de Janeiro: Graal, 2006.
FERRARO, C. S. et al. Ensino através de seminários. Anais 34° ENEQ: Inovação no ensino de química. Santa Catarina: UNISC, 2014.
FERREIRA, M.; LOGUECIO, R. Q. A Análise De Conteúdo Como Estratégia De Pesquisa Interpretativa Em Educação Em Ciências. REVELLI, v. 6 n.2 Outubro. p. 33-49 Inhumas/Goiás Brasil, 2014.
GOULART, C. As práticas orais na escola: o seminário como objeto de ensino. Campinas, 2005. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, 2005.
KASTRUP, V. Educação e invenção em tempos de incerteza. In: VOLZ, J.; PRATES, V. (org.). Incerteza viva: processos artísticos e pedagógicos. 32a Bienal de São Paulo. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, v. 5, p. 3-32, 2016.
KASTRUP, V.; CALIMAN, L. A atenção na cognição inventiva: entre o cuidado e o controle. Porto Alegre: Fi, 2023.
LAPOUJADE, D. William James, a construção da experiência. São Paulo: n-1 edições, 2017.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7° ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NEVES, C. A. B. Desejar. In: FONSECA, T. M. G.; NASCIMENTO, M. L. do; MARASCHIN, C. (org.). Pesquisar na diferença: um abecedário. Porto Alegre: Sulina, 2015.
PAZ, E. de C.; NASCIMENTO, P. L. S.; SILVA, J. P. Seminário Como Estratégia na Prática Docente Do Ensino Superior. Anais do III CONEDU, Congresso Nacional de Educação. Natal-RN: Editora Realize, 2016.
AUTOR 1, 2017.
AUTORES 2, 2022.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
VAZ, T.; GARLET, F. R.; MACHADO, F. P. Reflexões e práticas formação continuada: artes visuais: livro do professor. São Paulo: Moderna, 2021.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Fernanda Monteiro Rigue, Tascieli Feltrin, Tiago Amaral Sales
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores mantêm os direitos autorais dos seus trabalhos, têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
A aceitação do texto implica na autorização e exclusividade da Revista Interinstitucional Artes de Educar acerca do direito de primeira publicação, os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional