Vitimização de mulheres presas em Porto Alegre

Autores/as

Palabras clave:

Pesquisa de vitimização, mulheres presas, violência institucional, Direitos Humanos

Resumen

Este artículo analiza los resultados de una Encuesta de Victimización pionera realizada en Porto Alegre, Rio Grande do Sul, en noviembre de 2022, con una muestra aleatoria representativa de mujeres presas en la Prisión Estatal Madre Pelletier. El proceso de victimización de personas detenidas en Brasil sigue siendo, en gran medida, invisible para el público e incluso para los administradores, y los estudios de victimización con poblaciones encarceladas aún son raros en Brasil y América Latina. Sin embargo, los estudios periódicos sobre la victimización de los reclusos son instrumentos esenciales para monitorear y evaluar la calidad del tratamiento penal. Para recopilar datos, aplicamos un cuestionario con 100 preguntas a un grupo de 41 presos y formamos dos grupos focales con seis presos cada uno, que no habían formado parte del grupo de encuestados, para escucharlos sobre su experiencia de privación. . de libertad. Los resultados encontrados revelaron un proceso sistemático de violaciones denunciadas por los internos, expuestos a la hostilidad de presos y servidores públicos y sometidos a un tipo de trato criminal incapaz de garantizar su dignidad. Las evidencias recogidas sugieren que el sentimiento de abandono configura de manera marcada la experiencia carcelaria de las mujeres, siendo sus quejas más sentidas las relacionadas con la desaparición de familiares, en particular, en el caso de las que son madres, sus hijos.

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Biografía del autor/a

Marcos Flávio Rolim, Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter

Doutor e mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), especialista em Segurança Pública pela Universidade de Oxford (UK), com graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

É professor do mestrado em Direitos Humanos do Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter), em Porto Alegre, RS.

Integra o Conselho Administrativo do Centro Internacional de Promoção dos Direitos Humanos (CIPDH), órgão vinculado à UNESCO, sediado em Buenos Aires (AR); é membro fundador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), membro da assembleia nacional da Anistia Internacional e do conselho da ONG Artigo 19.

É autor, entre outros trabalhos, de “A Síndrome da Rainha Vermelha, policiamento e segurança pública no século XXI” (Zahar), “Desarmamento, evidências científicas (DaCasa / Palmarinca);  “Bullying, o pesadelo da escola (Dom Quixote) e “A Formação de Jovens Violentos, estudo sobre a etiologia da violência extrema” (Appris).

 

Daiana Hermann, Ânima Educação

Possui doutorado em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, tendo realizado Doutorado Sanduíche na Université Paris Nanterre por um período de 12 meses através de bolsa no Programa PDSE - Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior da CAPES. É mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Possui bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC. Tem interesse nas temáticas de encarceramento feminino, teoria dos laços sociais, gênero e violência.

Publicado

2025-04-18

Cómo citar

Rolim, M. F., & Hermann, D. (2025). Vitimização de mulheres presas em Porto Alegre. Direito E Práxis, 16(3), 1–26. Recuperado a partir de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistaceaju/article/view/81057