Desfazer o Mestre, ou Reinventar a Ordem: Apontamentos para uma Psicanálise Política
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2023.80337Palavras-chave:
verdade, história, ficção, mestre, psicanáliseResumo
Este texto trabalha as instâncias da verdade e da história, nas suas relações com a ficção. As condições singulares de cada uma dessas três instâncias encontram pontos de convergência em um campo mais pragmático quando pensadas as suas incidências no plano de imanência do Mestre, personagem conceitual que em algumas formulações lacanianas é representado pelo termo S1 - em uma tentativa de aludir à função do significante que ocupa a posição de primeiro em relação a uma cadeia de significantes que o sucede. Por um método investigativo bibliográfico, fazemos permanecer a questão: podemos oferecer aportes e vias epistêmicas alternativos para uma prática conceitual e clínica psicanalítica que suponha este Mestre, S1, enquanto produção em um só-depois? Faz-se uma segunda interpelação: quais são as potencialidades de uma retomada do corpo conceitual psicanalítico desde a conexão com estudos sobre gênero, colonialidade e relações raciais - y como tal conexão pode oferecer desvios felizes a este campo de pensamento?
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