O processo de morrer e a bioética na imprensa: uma análise psicossocial
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2017.37130Palabras clave:
Bioética, Morte, Representações Sociais, ImprensaResumen
Este artigo objetivou analisar o processo de morrer como notícia atrelada ao debate da bioética na impressa brasileira com base na Teoria das Representações Sociais. Foram selecionadas 45 matérias jornalísticas, publicadas entre o período de 2000 até 2013, as quais focalizavam o processo de morrer, a partir de um banco de dados composto por 531 matérias sobre bioética retiradas do acervo do jornal Folha de São Paulo. Os dados foram analisados com auxílio do programa Alceste. A cobertura analisada apresentou três eixos temáticos de produção de sentidos: questões sobre criogenia, prolongamento da vida na terminalidade e contornos práticos e axiológicos da autonomia do indivíduo. Destacamos que os tipos de circulação da questão do morrer aparecem atreladas às formas de se pensar a relação com o tempo. Nesse sentido, os conteúdos enfatizam dinâmicas de preservação e mudanças sociais.Publicado
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