A lógica da diferença irredutível: a formação do psicanalista não é tarefa da universidade
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2016.33441Palabras clave:
lógica, psicanalista, universidade, psicanáliseResumen
O autor discute as relações da psicanálise com a universidade, partindo da dissolução do tabu que consiste em sustentar o temor da aproximação entre ambas, do que resultou historicamente a aparente aversão das sociedades psicanalíticas à universidade, seu enquistamento em guetos iniciáticos que só produziram a mais despudorada academização dessas sociedades. Opõe esta movimento-tabu às novas relações que o ensino de Lacan introduziram, por distinguir os campos psicanalítico e universitário em termos de sua estrutura discursiva, permitindo que a aproximação entre esses campos deixe de ser temida, produzindo profícuas incidências da psicanálise na universidade, cujos eventuais efeitos de formação psicanalítica indefectivelmente esbarram na dimensão do impossível de fazer advir o psicanalista e sua autorização - função essencial da Escola de psicanálise - no âmbito da universidade.Publicado
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