Nem público, nem privado, muito pelo contrário: sobre a clínica psicanalítica no ambulatório hospitalar
Palabras clave:
Clínica psicanalítica, Hospital, Público/privadoResumen
Objetivando promover uma reflexão acerca de atendimentos psicanalíticos desenvolvidos em ambulatório hospitalar, o presente artigo parte da hipótese que nesses ambientes há a (re)produção da interpenetração das esferas pública e privada característica das sociedades atuais. As autoras tomam, então, como estratégia, o abandono da clínica privada como modelo a ser implantado no contexto ambulatorial para destacar a especificidade do campo clínico emergente no hospital geral entendendo este, a partir da compreensão foucaultiana, como uma instituição disciplinar a qual, impondo o controle sobre o espaço, o tempo e o movimento funda a especificidade da clínica ambulatorial: a visibilidade, a transitoriedade e o campo transferencial complexo. A perspectiva winnicottiana é apresentada como alternativa clínica possível para se trabalhar analiticamente nesse contexto paradoxal, principalmente através de seus conceitos de espaço potencial e de holding.Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en el espacio virtual de la revista Estudios e Investigaciones en Psicología serán automáticamente cedidos, quedando sus derechos autorales reservados a la revista Estudios e Investigaciones en Psicología y su reproducción total o parcial (más de 500 palabras del texto original) debe ser solicitada por escrito al Editor.
La Revista Estudios e Investigaciones en Psicología está licenciada bajo una Licencia Creative Commons Atribución-No Comercial 3.0 No Adaptada.
Permisiones adicionales que sobrepasan el alcance de esta licencia pueden estar disponibles en http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/.