Intimidade - o incomum lugar comum num universo de alheios

Autores

  • Luciana Bicalho Cavanellas Centro Universitário Celso Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.12957/epp.2009.9142

Palavras-chave:

Modernidade, Intimidade, Gestalt-terapia

Resumo

Vivemos o tempo da alta ou da pós-modernidade. O momento é de velocidade, multiplicidade, inovações tecnológicas, futuro, ausência de historicidade, falta de referências e desconforto.
A relação terapêutica pode ser vista como um lugar incomum para se encontrar com o outro e consigo mesmo, num mundo ditado pelas forças da alienação e do desencontro. A psicoterapia confirma seu lugar, mas suplica a reflexão. A intimidade aparece como possibilidade e acaba por constituir formas comuns e pessoais de busca de sentido. A Gestalt-terapia, como proposta de base fenomenológica-existencial, oferece-se ao fluxo da experiência, intencionando compreendê-la e afirmá-la como fonte possível de abertura e criação.

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Publicado

01-04-2009

Como Citar

Cavanellas, L. B. (2009). Intimidade - o incomum lugar comum num universo de alheios. Estudos E Pesquisas Em Psicologia, 9(1), 164–173. https://doi.org/10.12957/epp.2009.9142